“A ociosidade caminha com lentidão,
A pandemia que tomou de assalto
o planeta a partir da localidade de Wuhan, durante algum tempo,
em determinados círculos, foi chamada de “pneumonia de Wuhan”, a partir da
cidade na China central onde as primeiras infecções em seres humanos foram
detectadas. É claro que o vírus não é chinês, mesmo que possamos rastrear sua
origem a uma caverna na China; o mesmo vale para a doença causada por ele – o
Covid-19.
O vírus levado pelo ar e pelo mar através de passageiros em
aviões e navios com vários destinos na Europa, América Central, do Norte e do
Sul atingiu em cheio o coração do mundo.
Neste período entre a detecção do vírus e sua contaminação
no planeta, muitos lideres mundiais desprezaram a possibilidade de uma
pandemia, mesmo alertados pela Organização Mundial da Saúde – PMS, muitos
demoraram meses para tomar as providências necessárias.
Com isso, chegamos nos primeiros dias de abril com números
espantosos e muito preocupantes:
Brasil > 14.017 infectados e 688 mortos
Mundo > 1.218.119 infectados e 64.235 mortos.
por isso todos os vícios a atingem.”
Santo
Agostinho
A pandemia que tomou de assalto
o planeta a partir da localidade de Wuhan, durante algum tempo,
em determinados círculos, foi chamada de “pneumonia de Wuhan”, a partir da
cidade na China central onde as primeiras infecções em seres humanos foram
detectadas. É claro que o vírus não é chinês, mesmo que possamos rastrear sua
origem a uma caverna na China; o mesmo vale para a doença causada por ele – o
Covid-19.
O vírus levado pelo ar e pelo mar através de passageiros em
aviões e navios com vários destinos na Europa, América Central, do Norte e do
Sul atingiu em cheio o coração do mundo.
Neste período entre a detecção do vírus e sua contaminação
no planeta, muitos lideres mundiais desprezaram a possibilidade de uma
pandemia, mesmo alertados pela Organização Mundial da Saúde – PMS, muitos
demoraram meses para tomar as providências necessárias.
Com isso, chegamos nos primeiros dias de abril com números
espantosos e muito preocupantes:
Brasil > 14.017 infectados e 688 mortos
Mundo > 1.218.119 infectados e 64.235 mortos.
A chave para frear um surto é reduzir o
ritmo de crescimento dos casos. Isso é o que tem conseguido a China, onde as
infecções deixaram de aumentar de forma exponencial em meados de fevereiro,
quando a quarentena e as medidas de
distanciamento fizeram efeito.
Nos países europeus, por sua vez, o
vírus ainda está em expansão. Na Itália, os casos diários eram cerca de 70
no início do surto, passaram para 500 na segunda semana e atingiram os 1.700 na
terceira. França, Espanha e Alemanha crescem num ritmo parecido com o italiano,
mas parecem ir alguns dias atrás.
O Brasil é o país latino-americano que
registra mais infecções por coronavírus. Mas o ritmo em que os casos crescem é,
no momento, semelhante em vários países.
Entretanto, o vírus além de afetar a saúde
mundial, trará consigo, por conta da necessidade do isolamento social, o caos
financeiro durante e após a passagem da pandemia. Será neste momento que deverá
se destacar os países estruturados, com economia pujante e níveis educacionais
elevados. Os países emergentes ou em desenvolvimento como sempre, vão padecer e
terão que caminhar pisando em brasas até alcançarem ao menos o mesmo nível
econômico em que estavam antes da crise do Covid-19.
Autor: Rafael Moia Filho – Escritor,
Blogger e Graduado em Gestão Pública.
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