Seguidores

22 de setembro de 2021

A confirmação de crimes hediondos!

 Durante a pandemia o governo Bolsonaro criou um gabinete paralelo para divulgar, induzir e espalhar fake news sobre tratamento precoce contendo medicamento inócuos para combater o vírus da covid-19. Médicos, pseudocientistas bolsonaristas entraram na onda fizeram diversos vídeos induzindo as pessoas a acreditarem em Hidroxicloroquina, Ivermectina, Azitromicina e até ozônio como se estes remédios fossem resolver o problema da pandemia.

Com a instalação da CPI no Senado, descobriu-se o mais grave crime cometido pelos bolsonaristas. O plano de Saúde Prevent Senior virou alvo após denúncias sobre uma possível pressão para que os médicos conveniados prescrevessem aos seus pacientes medicamentos para tratamento precoce contra covid-19, sem eficácia comprovada cientificamente. 

A empresa teria ocultado mortes de pacientes que participaram de um estudo que testou a eficácia da hidroxicloroquina, associada à azitromicina, para tratar a covid-19. O estudo foi apoiado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). 

Utilizar de um hospital e um plano de saúde como campo de teste e estratégias estapafúrdias, enlouquecidas, que não tinham nenhum respaldo científico e conexão direta com o gabinete da presidência da República, sob ponto de vista de divulgação desses dados falsos. Para validar teorias, insistir na cabeça das pessoas que era possível fazer um tratamento preventivo precoce, que, segundo relatos, até hoje essa instituição promove.

Essa verdadeira ação nazista que lembrou os campos de concentração onde médicos (monstros) alemães faziam experiências com os judeus, precisa ser devidamente apurada e colocar os envolvidos na prisão.

No decorrer dos trabalhos da CPI da Covid a comissão do senado recebeu um dossiê com uma série de denúncias de irregularidades, elaborado por médicos e ex-médicos da Prevent. O documento informa que a disseminação da cloroquina e outras medicações foi resultado de um acordo entre o governo Bolsonaro e a Prevent. Segundo o dossiê, o estudo foi um desdobramento do acordo.

As investigações apontaram que a declaração de óbito da mãe do empresário Luciano Hang, Regina Hang, "foi fraudada". Hang é apoiador de Jair Bolsonaro e incentivador do chamado "tratamento precoce", composto por medicamentos sem eficácia comprovada ou contraindicados para tratar a doença.

Segundo os médicos, a suposta fraude na declaração de óbito de Regina Hang é um dos "inúmeros casos que não foram devidamente noticiados". O relato sobre a mãe do empresário consta do capítulo "Da suposta fraude nas declarações de óbito", do dossiê de mais de 60 páginas entregue à CPI.

A rede Prevent Senior escondeu ainda que a covid-19 foi a causa da morte do médico pediatra e toxicologista Anthony Wong, usado como referência por bolsonaristas na defesa do tratamento precoce. O atestado obrigatoriamente deveria informar que Wong teve covid por orientação das secretarias de Saúde dos estados.

Um crime hediondo perpetrado com a conivência de um governo que não adquiriu vacinas em quantidade necessária, no tempo exato, por que perdia tempo com disseminação de fake news de medicamentos inúteis, não reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), nem pela ANVISA.

           Acrescentando que a mesma CPI descobriu que o governo Bolsonaro prevaricava com atravessadores a compra da vacina da Índia, Covaxin, por preço superfaturado, enquanto o Brasil atingia milhares de mortes pela falta de vacinação.

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

21 de setembro de 2021

Um discurso na ONU calcado em mentiras!

 A Revista Times é conhecida por suas listas de “melhores de todos os tempos”: melhores filmes, melhores músicas, melhores livros… Com os discursos, isso não foi diferente. Há algum tempo, a revista escolheu os 10 discursos que considera como os melhores da história: de Sócrates a Churchill, de Reagan a Luther King, e tantos outros nomes. Sócrates, Patrick Henry, Frederick Douglass, Abraham Lincoln, Susan B. Anthony, Winston Churchill, John F. Kennedy, Martin Luther King, Jr., Lyndon B. Johnson, Ronald Reagan.

A estes me permito incluir Nelson Mandela, Mahatma Gandhi e o brasileiro Rui Barbosa. Claro que existem outras centenas de bons discursos proferidos com autoridade e importância histórica no mundo.

Ao ouvir o discurso proferido por Jair Messias Bolsonaro na 76ª Assembleia-Geral na sede das Nações Unidas – (ONU) na abertura oficial dos trabalhos daquela organização no dia 21/09/2021, confesso que me envergonhei de ser brasileiro, de ouvir tantas mentiras e dados que não são retratos da verdade do nosso país. Nunca um presidente desonrou tanto nosso povo discursando em cima de mentiras, falácias que todos sabem não existirem. Falou de um Brasil virtual, que só existe na cabeça vazia dele e de seus filhos.

Por aproximadamente longos 12 minutos, ele chamou a imprensa de "mentirosa", passou informações falsas sobre o combate ao desmatamento na Amazônia pelo seu governo e insistiu em práticas erradas na pandemia, como desincentivo ao lockdown e apoio ao tratamento precoce já comprovado como ineficiente.

Ele teve a coragem de dizer que iria mostrar o Brasil diferente daquilo publicado em jornais ou visto em televisões. “O Brasil mudou, e muito, depois que assumimos o governo em janeiro de 2019. Estamos há 2 anos e 8 meses sem qualquer caso concreto de corrupção", começou o presidente, primeiro chefe de Estado a falar, como manda a tradição. Ele ignorou investigações como as da CPI da Covid, que apura denúncias de corrupção na compra de vacinas contra a covid-19.

As mentiras não param quando o presidente diz: “Na Amazônia, tivemos uma redução de 32% do desmatamento no mês de agosto, quando comparado a agosto do ano anterior. Qual país do mundo tem uma política de preservação ambiental como a nossa? Os senhores estão convidados a visitar a nossa Amazônia! O Brasil já é um exemplo na geração de energia com 83% advinda de fontes renováveis”

Disse ainda que temos 14% do território nacional, ou seja, mais de 110 milhões de hectares, uma área equivalente a Alemanha e França juntas, é destinada às reservas indígenas. Nessas regiões, 600.000 índios vivem em liberdade e cada vez mais desejam utilizar suas terras para a agricultura e outras atividades.

Somente nos primeiros 7 meses desse ano, criamos aproximadamente 1 milhão e 800 mil novos empregos. Lembro ainda que o nosso crescimento para 2021 está estimado em 5%.

Muitas mentiras num país com quase 15 milhões de desempregados, milhões de analfabetos, com extermínio diário da população indígena.

Um discurso risível diante da realidade completamente diferente das mentiras proferidas por ele ao mundo, sua mediocridade como político ficou estampada aos membros da ONU, à mídia internacional e as milhões de pessoas ao redor do mundo. Bolsonaro pensa que as pessoas que o estavam acompanhando são ignorantes e suscetíveis a acreditarem em mentiras como aquele pessoal que fica no cercadinho na porta do palácio do planalto cultuando as palavras dele.

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

Em SP obras são utilizadas para enganar eleitores nos anos eleitorais!

 A única obra que foi solicitada ao Estado de SP por ocasião da Copa do Mundo, prevista para ser concluída antes de junho de 2014, não estará pronta sequer para a Copa de 2022 no Catar. A Linha Ouro – 17, em Monotrilho, vem se mostrando um fiasco em planejamento e consumindo recursos públicos sem nem mesmo ter uma expectativa operacional positiva.

Além do atraso, a linha que foi projetada para ter 19 estações deverá ter apenas oito e, paralelamente, seu custo teve até o momento um aumento de R$ 3,2 bilhões para R$ 4,4 bilhões


           Não para por aí: a expectativa é de que o trecho atenda a uma demanda diária máxima de 170 mil passageiros. Para se ter uma ideia, a linha 5 do metrô já transporta mais de 600 mil pessoas por dia. Como se não bastassem os questionamentos em torno do projeto que, antes de seu início foi anunciado como mais rápido e mais barato, pelo Governo, por não demandar muitas desapropriações e obras em subterrâneo – a linha Ouro 17 ainda está enfrentando percalços no âmbito judicial.

Só no ano de 2020, foram duas decisões no embate jurídico que o Governo do Estado enfrenta para conseguir retomar as obras da linha que, exceto pela estação Morumbi, estão paralisadas.

O Metrô cumpriu determinação da Justiça que ordenava a suspensão de um edital para contratação dos serviços de acabamento e paisagismo de sete das estações. A suspensão foi solicitada por um consórcio que havia vencido a licitação do metrô, porém teve seu contrato interrompido após questionamento das empresas concorrentes. Ou seja, enquanto a escolha definitiva do consórcio responsável por essas obras não ocorrer, a construção está paralisada. A direção do Metrô nem faz novas previsões com relação ao início das operações.

Histórico:

A obra começou a ser divulgada em 2008 com a promessa de que um primeiro trecho, entre São Judas e o Aeroporto de Congonhas ficaria pronta em 2010! Pouco depois, o projeto foi refeito e passou a estabelecer que a interligação com a malha metroviária e o novo trem de superfície seria feita, na verdade, pela estação Jabaquara do metrô. O fato é que a linha 17 – Ouro, em Monotrilho com pistas suspensas, começou a ser feito em 2012 com a promessa de estar concluída para a Copa do Mundo no Brasil, em 2014, ao menos interligando o Aeroporto de Congonhas à região do Morumbi, onde está o Estádio do São Paulo, que inicialmente havia sido cogitado para sediar os jogos na capital paulista da Copa 2014.

A ligação com o Jabaquara, então, foi postergada. Havia ainda outra explicação técnica: como foi suspensa a expansão da Avenida Jornalista Roberto Marinho – obra municipal interligando o trecho já existente da Avenida à Rodovia dos Imigrantes – ficaria inviável construir esse trecho na região atualmente ocupada por comunidades, ao longo do córrego Água Espraiada.

Assim, só estão em construção e na previsão do metrô as estações Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi, que terá conexão com a CPTM e é a mais adiantada em obras.

O fato é que as estações Jabaquara, Hospital Sabóia, Cidade Leonor, Vila Babilônia, Vila Paulista estão descartadas, por enquanto. Com o aumento dos custos, dificuldade das obras e complexidade do projeto, a verdade é que é muito improvável que a ligação com a Linha 1, Azul, chegue a ser concretizada.

Várias interdições viárias têm acontecido na Marginal Pinheiros durante as madrugadas, nas últimas semanas. Têm sido colocadas estruturas de sustentação da linha, que é construída em suspensão, por sobre avenidas como a Moreira Guimarães e a Avenida Jornalista Roberto Marinho.

O Governo do Estado alega que a conclusão da Linha 17 é uma de suas prioridades e que o avanço dos trabalhos “demonstra o comprometimento da Secretaria dos Transportes Metropolitanos para não deixar nenhuma obra parada”. Informa também que, em 2019, o Metrô rescindiu contratos paralisados dessa linha e retomou o processo de fabricação e fornecimento dos trens.

Essa situação é uma constante durante a gestão de 27 anos do PSDB no Estado de SP: obras paralisadas, obras prometidas em campanha eleitoral e nunca realizadas, como por exemplo, a ponte que ligaria Santos – Guarujá no litoral sul de SP, e tantas outras que não passam de promessas eleitoreiras para enganar eleitores.

Uma gestão que privatizou Cesp, CPFL, Eletropaulo Comgás, Banco Banespa, Nossa Caixa Nosso Banco, Telesp, terceirizou estradas e ferrovias, causando o sucateamento destas. Aonde foram empregados os recursos? Só na segurança pública faltam 35 policiais na Civil, Militar e Policiar Rodoviária.

Autor; Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

13 de setembro de 2021

Um presidente, uma família, vários golpes e prejuízos à Nação!

 Durante os governos do PT, os seus opositores, hoje bolsonaristas, criticavam os artistas, a utilização da Lei Rouanet, em sua maioria de forma errônea em virtude do desconhecimento da lei e por acreditarem em fake news que eram exaustivamente espalhadas com o propósito de confundir a cabeça das pessoas.

O novo presidente tomou posse, assim como no caso do BNDES, a Lei Rouanet não trouxe nenhuma novidade, nada de ilegal foi encontrado que tenha sido praticado nos governos anteriores.

Após um período de silêncio, o governo atual começou a cercear aos artistas o acesso aos financiamentos promovidos pela Lei Rouanet. Quaisquer projetos de teatro, shows, cinema, arte em geral ficam parados nas mãos incompetentes dos bolsonaristas que estão no comando dos destinos da cultura e da arte nacional.

Até que surge a inacreditável história envolvendo Renan Bolsonaro, o filho mais novo do presidente. Seu pai destinou R$ 4,6 milhões do Fundo Nacional de Cultura para um projeto cultural digital chamado “Casinha Games”. A verba representa praticamente o total executado pela FNC no ano inteiro de 2020, que foi de R$ 4,7 milhões.

                                 Renan Bolsonaro e o Secretario Mário Frias
             

O responsável por essa insanidade, essa barbaridade chama-se André Porciúncula, um militante bolsonarista raiz, que ocupa o cargo de Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura.

Só que não há registro de uma instituição ou projeto chamado Casinha Games. Não existe empresa com esse nome. Nem tem notícia de um programa com tal denominação. Pode ser uma rubrica informal, mas vai contra a transparência.

Quem mais se dedica no setor de games é o filho mais novo de Bolsonaro, Jair Renan. Ele tem uma empresa no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Inclusive, o rapaz já teve reuniões com ministros de Estado, como Mário Frias. Renan, assim como seus irmãos, é investigado pela PF por tráfico de influência. E ele segue trabalhando nos bastidores.

Os apoiadores desse governo inapto que não produz nada nem trabalha pelo bem estar do país, silencia quando se depara com casos escabrosos como este envolvendo o filhinho do presidente. Não há revolta pelo valor, pela utilização de recursos da Cultura em algo que não tem explicação, projeto nem valor para a sociedade brasileira. Isso comprova que essa gente que se veste de verde amarelo, diz ser patriotas, são na verdade hipócritas, que convivem com a corrupção, desmandos desde que isso seja praticado pelos seus políticos de estimação ou por seus filhos.

Não há por parte dessa gente compromisso de fiscalização, acompanhamento e cobrança daquilo que está sendo mal feito ou tenha indícios de corrupção. Como acreditar num país que destina quase R$ 5 milhões num projeto suspeito apenas porque ele é do interesse do filho caçula do presidente?

 

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

Para o bem e o mal Desnudando o WhatsApp!

Defeitos do WhatsApp: disseminou as fakes news que decidiram eleições mundo afora; foi responsável por notícias falsas sobre a Covid-19 no Brasil; permitiu que crianças fossem expostas a conteúdos impróprios; fomentou nudes; facilitou a vida dos praticantes de golpes financeiros; participou indiretamente de crimes, como o que aconteceu em Cuiabá, onde uma mulher negociou pelo WhatsApp o assassinato do seu marido por R$ 60 mil.

Qualidades do WhatsApp: nasceu como ferramenta de papo informal e se transformou rapidamente em peça importante no mundo dos negócios; melhorou o atendimento e as vendas de diversas empresas; aproximou gerações e facilitou o crescimento de profissionais; fomentou nudes; ajudou a levar a escola para dentro de casa; transformou em suportáveis os longos períodos de lockdown diminuindo a distância entre familiares e amigos.

Mas, deixando de lado os defeitos, as qualidades e os nudes, vale a pena analisar a linguagem do WhatsApp, que começou como diálogo escrito, ganhou a presença de fotos, áudios e vídeos e se transformou num poderoso disseminador de mensagens. Pode ser uma frase de William Shakespeare: “Os velhos desconfiam dos jovens porque já foram jovens”. Uma comparação de hábitos e costumes: “Sandálias Havaianas no mundo: acessório de praia”, “Sandálias Havaianas no Brasil: acessório de praia, calçado de pedreiro, mata-inseto, acendedor de churrasqueira, trave de gol, educador infantil, luva de goleiro, prendedor de porta, freio de bicicleta”.

Pode ser um progresso da humanidade documentado em vídeo: cenas de um corrimão em braile, que permite a deficientes visuais desfrutar a paisagem de um mirante em Nápoles, na Itália.

Ou um pensamento de filósofos de botequim: “Cerveja nunca faz pênalti. Cerveja só faz falta”.

Encontram-se ainda no WhatsApp fotos de 50 anos atrás, com quatro senhoras conversando na janela de uma casinha de vila e a legenda: “1970’s chat room using Windows.” E frases para mulheres com baixa autoestima: “Quando você estiver triste e desanimada, lembre-se da bunda da Lindsay Lohan”. Encontram-se também comentários para baianos orgulhosos das medalhas conquistadas em Tóquio: “Dendê será incluído na lista do doping nas Olimpíadas de Paris em 2024”. Pequenas histórias para pessoas sem coração: “Repórter: ‘O que a senhora prefere? Ter Parkinson ou Alzheimer?’. Entrevistada: ‘Parkinson, porque prefiro derramar metade da taça, do que esquecer onde guardei a garrafa de vinho’.”.

E ironias dirigidas aos Faria Limers: “Se eu fosse acionista dos Postos Ipiranga, processava o Paulo Guedes por prejudicar a imagem da empresa”.

São realmente inúmeras as novidades que chegam diariamente para todos nós via WhatsApp.

Algumas despidas do mínimo bom senso, como a gravação do cantor e compositor Sérgio Reis, que circulou a partir da segunda semana de agosto, afirmando que, no dia 7 de setembro, ele e sua turma exigiriam do Senado a aprovação do voto impresso e a demissão de todos os ministros do STF porque, se isso não acontecesse, eles parariam o país, invadiriam o Congresso e quebrariam tudo.

Já nos dias seguintes, também via WhatsApp, surgiram algumas reações: Guttemberg Guarabyra, Maria Rita, Guilherme Arantes e Zé Ramalho cancelaram suas participações no novo disco de Sérgio Reis. E um amigo de Sérgio, Amado Batista, prestou a ele sua total solidariedade.

O dia 7 de setembro chegou, e o presidente da República, Jair Bolsonaro, manteve nos seus pronunciamentos de Brasília e São Paulo o mesmo tom golpista que já vinha usando havia algum tempo. Mas as ameaças de Sérgio Reis felizmente não se concretizaram.

Nos zaps do dia 8, o comentário que chamava mais a atenção era aquele que continha uma análise mais musical do que política: “Há que separar o artista da obra. Sérgio Reis e Amado Batista podem ser golpistas desprezíveis, mas nem por isso seu trabalho musical deixa de ser uma merda”.

Autor: Washington Olivetto – Publicado no Jornal O Globo.

https://s2.glbimg.com/K0ME8jeNv0l6TU8cjd8OrBx3Bls=/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2021/02/08/washington-olivetto-assinatura.jpg