“Pessoas que são boas em arranjar desculpas
raramente são boas em qualquer outra coisa.”
Benjamin
Franklin
Raras vezes
desde a instauração da República tivemos um presidente tão ruim, sem amor ao
próximo, sem capacidade administrativa, sem noção mínima de gestão pública, com
ódio em tempo integral de tudo e de todos que o critiquem ou o questionem.
E olha que o
nosso país é pródigo em inventar políticos incapazes, corruptos ou descartáveis
após o término dos seus mandatos. Nossa classe política nunca foi exemplo,
porém, o que vivenciamos no momento é algo surreal.
Um homem que
não teve em seus primeiros 452 dias de gestão nenhum gesto de boa vontade para
com seu povo, nenhuma palavra de conforto para as vítimas de Mariana,
Brumadinho ou da Pandemia do Covid-19.
Um homem
frio, calculista, tosco, biltre e alheio as coisas do mundo que o cerca. Sua
visão turva, agravada por sua miopia política só enxerga os segmentos de
direita, desprezando os demais em qualquer canto do mundo civilizado.
Certo que,
lhe falta cultura, conhecimento, estudo e apreço pelo próximo, pelo trabalhador
brasileiro que vive á mingua enquanto o presidente legisla para o patrão, para
os grandes grupos latifundiários, para os sucateadores da Amazônia.
Ao se deparar
com a Pandemia do Covid-19 balbuciou infantilidades, aberrações aos olhos da
ciência com uma desinteligência única. Não demonstrou solidariedade em momento
algum as vítimas e aos seus familiares.
Propôs contra
toadas as evidências científicas e médicas o fim do isolamento social,
inventando um isolamento vertical, onde poderiam sair as ruas aqueles que não
fossem do grupo de risco da doença. Nenhum país adotou essa medida
estapafúrdia, que proporcionaria que os que saíssem às ruas pudessem se
contagiar e levar para os idosos e demais pessoas do grupo de risco a
doença.
Pensa que
ainda está em campanha eleitoral. Com certeza está respirando 2022, por que não
quer largar o poder, precisa dele para ajudar sua família, seus filhos ineptos
e odiosos e seus amigos milicianos, afinal, um dia os esqueletos sempre pulam
dos armários, demore o tempo que quiserem, um dia eles aparecessem para trazer
a verdade a sociedade.
Autor: Rafael Moia Filho – Escritor,
Blogger e Graduado em Gestão Pública.
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