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1 de outubro de 2020

Uma conta impossível de bater e matematicamente Insustentável❗️

O povo brasileiro sustenta com seus impostos ultrajantes uma estrutura de políticos sem precedentes no mundo em que vivemos. O custo dessa classe extrapola qualquer análise salarial que se faça em comparação com o mercado de trabalho. Sem contar que possuem benefícios que o cidadão comum nem sonha e jamais terá em sua vida profissional.

E o retorno que eles dão a sociedade beira a zero em todas as camadas dessa categoria privilegiada de marajás que a nossa democracia “impõe” a sociedade brasileira.

São os seguintes os membros dessa casta de marajás:

1 Presidente da República - 1 Vice-presidente da República

1 Presidente Câmara federal - 1 Presidente Senado Federal 

81 Senadores e 513 Deputados federais

27 Governadores - 27 Vice-governadores

27 Câmaras estaduais e 1.049 Deputados estaduais

5.568 Prefeitos - 5.568 Vice-prefeitos

5.568 Câmaras municipais - 57.931 Vereadores

Total: 70.794 políticos (não estamos falando de nenhum partido de forma específica). E ainda temos os famosos “aspones”:

12.825 - Assessores parlamentares Câmara Federal (sem concurso)

  4.455 - Assessores parlamentares Senado (sem concurso)

27.000 – Assessores parlamentares Assembleias Estaduais (sem concurso – estimado/por falta de transparência)

600.000 – Assessores parlamentares Câmaras Municipais (sem concurso – estimado/por falta de transparência).

Total Geral:  715.074 funcionários não concursados.

Gasto aproximado: R$ 248 mil por minuto; R$ 14,9 milhões por hora; R$ 357,5 milhões por dia; R$ 10,7 bilhões por mês;

Gasto Total: Acima de 128 Bilhões por ano + 6 Bilhões do Fundo Partidário. 

Além disso, devemos computar o rombo na previdência social com suas aposentadorias alienígenas. São ao todo 35 Partidos registrados no TSE + 73 partidos em formação. E o pior, mas muito pior é ter com todo esse gasto uma governança zero!

A redução dessa máquina improdutiva deveria começar com um corte radical na quantidade de vereadores nos 5.570 municípios do país. Aproveitando para cortar 50% dos cargos comissionados a eles ligados.

Depois uma redução de 513 deputados federais para 256 com o respectivo corte de assessores e demais cargos comissionados na mesma proporção. Diminuir de 81 para 54 senadores. Por fim, efetuar o mesmo corte nas assembleias estaduais passando dos atuais 1.049 deputados estaduais para algo em torno de 550.

As perguntas cabíveis diante dessa situação são as seguintes:

- Como é que nós deixamos chegar a esse ponto?

- E até quando?

#Reformapolíticajá

Autor: Rafael Moia Filho: Escritor, Blogger e Graduado em Gestão Pública.

Fonte: Texto publicado na internet de autoria desconhecida.

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