No Brasil, alguém do povo costuma
dizer, “A nossa policia devia ser como a inglesa, nem arma usam” outros mais antigos dizem, “Cada povo tem o governo
e a polícia que merece”, observando as duas máximas, concluímos que tudo é
questão de cultura, a inglesa vem de
milênios, se lapidando e aperfeiçoando. O povo inglês democraticamente exigem e
o Parlamento trabalha para uma sociedade justa.
O policial inglês ganha muito bem, o
povo e governo valoriza a instituição, na sua formação policial, é orientado a não expor sua segurança, assim como nos EUA, de cultura copiada dos
países de reino Unido, o policial mesmo fardado, em ocorrência que meliante esteja armado, o representante da lei
não se aproxima do infrator, de longe, alerta,
gritando, “joga a arma, põe as mãos na cabeça e deita no chão”, o alerta é proferido por três vezes, se não
atendido, o policial dispara contra quem desrespeita a ordem”.
O policial não pode expor a sua vida, em
situação que se prenuncia um confronto, quem
ofende a lei é o infrator, portanto, esta se arriscando ao embate pondo em perigo sua, e vida de outros cidadãos,
ele quem deve sofrer as consequências da
ocorrência.
Fatos como o descrito foram presenciados por
brasileiros e pela imprensa mundial em casos ocorridos com conterrâneos que foram
mortos na Inglaterra e Austrália, e em
outros países, brasileiros, quando instados a se renderem aos policiais, não obedeceram, tiveram suas vidas ceifadas.
No Brasil, tivemos casos em que o policial, por não agirem com energia, expuseram a vida de
cidadãos inocentes e trabalhadores a riscos, como o da professora em um ônibus, no Rio de Janeiro, um bandido quando no assalto,
acuado pela polícia em dialogo demorado, o bandido, exaurindo a calma do policial, que
sobtensão da provocação do meliante, da demora em atingir o assaltante, resultou
em morte daquela que muito poderia fazer aos seus alunos. Também em Santo
Andre-SP, um jovem encarcerou a namorada. A policia passou mais de 24 h dialogando, porque a sociedade e
imprensa manifestavam-se pelo dialogo na
esperança de que os policiais arriscando suas vida desarmassem o sequestrador.
Achavam que iria se render, o bandido acabou matando a
jovem e feriu gravemente, sua companheira. Se fosse nos EUA ou em outros
países, o dialogo não ia além de duas horas,
atirariam, salvando as inocentes,
(sobrou oportunidade), no entanto sobrou o bandido preso, uma jovem morta e outra certamente até hoje traumatizada.
Nos confrontos no Rio de Janeiro, onde morrem cidadãos de bem, motivados por
balas perdidas, a primeira coisa que as autoridades providenciam é, exame
balístico da arma dos policiais, se comprovado que a arma era do policial,
abre-se um inquérito, ou seja, interpretam que o policial em confronto com
bandidos tem a intenção de matar alguém do povo, o policial acuado não pode
atirar em defesa da população. Isso
deixa o bandido muito mais ousado.
No Brasil muitos críticos acham que, policial deve dialogar tentar desarmar o
bandido, expor sua vida ao confrontar com bandidos armados ou supostamente
armados. Por razões assim, vem a
critica, “policia no Brasil é mau
preparada”, e os “mais
entendidos”, dizem que a policia
fardada deve ser desmilitarizada.
Em países desenvolvidos, existe O
Policial Militarizado, porque o policial
militar é formado na conjugação da hierarquia e da disciplina, ocasionando a
mão de obra mais barata do mundo, com múltiplas funções, porque, para atender uma ocorrência ele tem que estar preparado
para agir nas diversas situações, se briga entre cidadão ou tumulto ou atos de terrorismo, deverá agir
operacionalmente como policial na segurança; se demente, deve agir como assistente
social, se grávida, atender como parteiro; se houver necessidade de emprego em serviços de limpeza interno/externo o policial militar não pode
recusar.
Se a ocorrência for fogo, Isola local
para os Bombeiros: nos desmoronamentos,
enchente ou deslizamento o policial militar faz serviços atinentes à defesa
civil, em todas as situações é primeiro
chegando no local, em favor da sociedade. Um policial militar é
preparado para exercer funções diversas desde motorista, até fazer relato para BO, também estar pronto para atuação nos
Bombeiros, na Ambiental e na Rodoviária, além de que em serviço de inteligência
de apoio ao policiamento ostensivo,
também se preciso atuam em
guerrilhas; em qualquer serviço a sua acomodação é de fácil assimilação
graças a Hierarquia e a disciplina que lhes é ensinado; o seu aproveitamento em
situações que operam, seja como
motorista, agente de autoridade policial, escolta e etc., não podem ser
recusadas, característica do policial
militar, enquanto em outras entidades, o
labor é único, para o qual foi admitido, se
mudarem de função, apelam para a chamada “desvio de funções’, o que a
Hierarquia e disciplina não permite tal alegação.
O policiamento militar brasileiro é
copiado da “Gendermare francesa” trazida de Portugal ao Brasil por D João VI. A
Itália, o Canadá, Chile e muitos países ditos do primeiro mundo adotam o
policiamento militar. E, olhando a situação geográfica desses países nenhum,
faz divisas com diversos países de 3º mundo como o nosso.
Nossas fronteiras terrestre tem muitos vizinhos problemas:
Dois
produtores de cocaína, um de maconha,
além de comercio livre de armas abrigando
produtos roubados, em nosso território
para troca com esses produtos, que é o
grande incentivo para a marginalidade
criminosa internamente.
Temos vizinhos que pregam a revolução bolivariana,
muitas outras situações que vêm contra nossa segurança interna. Ainda temos
enorme costa marítima que facilita muitas coisas que propicia a
marginalidade. Exercer a segurança num pais que serve de corredor para o trafico de drogas e contrabando não é nada
fácil, precisa muita atenção dos governantes.
No Brasil o combate às drogas esta se
banalizando, em qualquer esquina tem
traficante, Os bandidos estão cada vez
mais ousados. Segurança exige muito investimento e tecnologia, o policial não
pode agir na forma empírica, os conhecimentos científicos e tecnológicos faz
falta no esclarecimento e busca de prova.
Também uma educação de qualidade e de preparação do
jovem para o trabalho e para com os deveres da cidadania é preponderante para
evitar a marginalidade, principalmente
prisões dos jovens, porque o nosso sistema prisional é muito falho, o que deve
ser um reparo do erro, é uma escola para a marginalidade. Tudo isso atrapalha
nossa segurança.
Muitos cidadãos criticam pequena
parcela de policiais que se deixam marginalizar, esquecem-se que o policial não
nasce policial, as policias arregimentam pessoas formadas na sociedade, onde recebem os primeiros
ensinamentos educacional e cidadania, a
Policia Militar ou outras instituições
encarregadas da segurança na formação de seus componentes operam para moldá-los,
complementando com conhecimentos da ética profissional, para bem servir a população.
Falhas ocorrem em todas e qualquer
comunidade social e profissional ou religiosa e também politica
A ação da Segurança e manutenção da ordem pelas policias se faz
necessário, quando há falta de preparo das
pessoas do povo, para o exercício da cidadania.
Infelizmente nós, os brasileiros,
acostumamos com a cultura do “levar vantagem’ que, na verdade é um ato corrupto, falta de ensinamentos do
respeito, da disciplina, da solidariedade e fraternidade para com o próximo
seja ele de cor, de gêneros, doente, velhos ou moços, tornam-no um cidadão com potencial
para contrariar as leis e a segurança publica.
Alguns cidadãos não avalizam com
imparcialidade o trabalho das policias em confrontos com os que agem fora da
lei, que colocam em risco a integridade de pessoas de bem. Muitos governantes desprezaram as necessidades das atividades de
ordem publica interna e fronteiriças, fazendo
com que a segurança tenha muitos problemas, além dos citados. Esses mesmo
governantes ignoraram que uma boa segurança, qualifica o país no conceito
mundial.
Autor:
Constante Mogioni
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