Tem políticos que aspiram
tornar-se Mickey Mouse...
Ser tão encantador que as pessoas
esqueçam que eles são ratos.
Autor
desconhecido
A inesperada vitória de Donald Trump
nas eleições dos EUA para presidente, pegou uma parte do planeta de surpresa, e
os deixou atônitos com o que poderá vir pela frente na gestão do magnata do
capitalismo americano.
A razão para isso foram as suas
estapafúrdias declarações durante o decorrer da longa campanha eleitoral
americana. Desde a escolha dos representantes dos dois maiores partidos
(Democrata e Republicano) até a batalha final contra Hillary Clinton.
O bufão americano violou a ética, usou
de mensagens de xenofobia pura, homofobia, racismo, machismo e tudo que você
puder elencar em seus discursos obscuros e sem conteúdo.
Sua relação com as mulheres não é das
melhores, após três casamentos e muitos processos por assédio sexual, agressão
e comportamento completamente equivocado e torpe, destilou veneno contra sua
adversária na campanha mais agressiva de todos os tempos nos EUA.
Trump é um milionário americano que
enriqueceu atuando no ramo imobiliário e no mercado de investimento. Lançou sua
candidatura pelo partido republicano pela primeira vez justamente nestas
eleições de 2016.
Seu estilo de vida extravagante
permitiu que ganhasse destaque na mídia mundial. Sua entrada no business show foi
através da série televisa “The Aprrentice” apresentada no Brasil como “O
aprendiz” onde fazia “O Chefe”.
Antes de ser candidato, sempre apoiou
o partido republicano com doações milionárias, embora constem também doações
aos democratas, inclusive Hillary Clinton em 2012.
Esse político de estilo conservador,
com ideias apoiadas pela direita ultraconservadora, trouxe muitas preocupações
ao mundo político. Falou em erguer um muro separando a fronteira dos EUA com o
México, embora no dia seguinte a sua eleição, já tenha voltado atrás.
Falou em fechar a “Internet” para
poder frear as ações do Estado Islâmico em solo americano. Disse que iria
fechar as fronteiras americanas para os muçulmanos de todo mundo para proteger
os EUA de atentados.
Claro que, uma coisa é falar bobagens
na campanha, outra é enfrentar a realidade de um mundo nem sempre amável aos
EUA, onde estão em jogo trilhões de dólares que fazem parte das relações
comerciais entre os americanos e os demais países do planeta.
Ao invés de atrair investidores para a
economia americana, ao invés de seduzir os possíveis parceiros comerciais e o
mundo com propostas que valorizassem a ética, o meio ambiente e a solidariedade
entre os povos, Trump, propõe que os EUA não assinem acordos para redução da
poluição no planeta.
Pois é esse reacionário falastrão que
irá governar uma das maiores economias do planeta, e a julgar pela sua
campanha, o mundo terá que ficar atento aos seus movimentos, bem como dos
diversos grupos terroristas que odeiam a Nação americana.
Muitos conservadores europeus,
sul-americanos e nos demais continentes estão exultantes com a vitória da
direita fascista, ultrarreacionária que relega o povo a um quinto plano e dá a
indústria bélica, aos exploradores de petróleo e aos industriais gananciosos e sem
ética toda atenção e recursos públicos.
Voltamos no tempo ao menos 50 anos com
esse resultado da eleição americana. O futuro dirá o quanto o mundo civilizado
estará ameaçado ou não a partir de 2017.
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