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1 de janeiro de 2023

Um resumo do Capitão mentira!

O presidente de direita, covarde e mentiroso, enganou muitos que quiseram ser ludibriados, com aquela conversa mole de que não iria renovar a concessão da Rede Globo. Não somente renovou, como a Globo foi o grupo da mídia que mais recebeu recursos públicos durante o seu desgoverno. 

Bolsonaro incutiu na cabeça dos mais fracos a estorinha da Globo Lixo, que os zumbis ficaram quatro anos reverberando. No final era tudo mentira, como aliás, tudo que cercou esse político do baixo clero nos quatro anos como presidente da república.

Não produziu nada pelo país, não cumpriu promessas de campanha, permitiu o desmatamento comprometendo o Meio Ambiente, desautorizou a fiscalização que era feita pelo Ibama. Permitiu que áreas de preservação permanente (APP) fossem invadidas, assim como terras pertencentes aos índios.

Participou de inúmeras motociatas, viajou, tirou duas férias anuais, subiu em palanques sem nunca inaugurar obras para o povo brasileiro. Tudo isso enquanto brasileiros morriam de Covid sem acesso à vacinação.

Uma gestão que foi um desastre em diversos segmentos, como por exemplo, na saúde onde destruiu o programa Farmácia Popular, paralisou o programa de vacinação e deixou um rombo de bilhões no caixa do país. Gastou recursos para tentar comprar votos com auxílio emergencial, verbas para caminhoneiros e taxistas.

Embora tenha feito lavagem cerebral em seus aliados e seguidores, a corrupção sempre esteve presente em seu governo, quer seja na Codevasf, onde milhões foram desviados, quer seja no MEC com recursos do Fundeb sendo levados em licitações superfaturadas ou por pastores que nunca foram do Ministério da Educação, mas tinham acesso livre aos recursos da pasta.

Deixou o país muito pior do que o encontrou, e o grande problema que será muito debatido, investigado e divulgado é que a questão nunca foi a pandemia, mas sim o fato de que seu governo foi inerte, omisso e completamente improdutivo. Não houve fiscalizações, acompanhamentos orçamentários e de quaisquer naturezas dentro dos ministérios. Tudo correu de forma frouxa e sem comando.

A equipe de transição nomeada pelo governo Lula encontrou números que demonstraram inequivocadamente que o governo Bolsonaro chegou ao fim do mandato em meio a uma ameaça real de colap­so dos serviços públicos. Os livros didáticos que deverão serão usados no ano letivo de 2023 ainda não começaram a ser editados; faltam remédios no Farmácia Popular; não há estoques de vacinas para o enfrentamento das novas variantes da COVID-19; faltam recursos para a compra de merenda escolar; as universidades corriam o risco de não concluir o ano letivo; não existem recursos para a Defesa Civil e a prevenção de aciden­tes e desastres.  

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

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