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14 de agosto de 2023

O elo entre privatização com propinas e a apropriação indevida de patrimônio público por Bolsonaro!

  

Provas não faltam!

Onde tudo começou (joias).

Os técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) tiveram cinco dias úteis para analisar se iriam pedir a suspensão da venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam) pela Petrobras ao Mubadala, fundo financeiro dos Emirados Árabes em novembro de 2021. A medida tinha como objetivo evitar "prejuízo ao interesse público", como afirmou em plenário um dos seus ministros.

O TCU questionou o valor de US$ 1,65 bilhão fechado com o Mubadala, que estava abaixo do preço de mercado de US$ 3,04 bilhões, definido pela própria Petrobras.

Desde que as negociações com o Mubadala foram concluídas, o valor de US$ 1,65 bilhão a ser pago pelo fundo tem sido questionado pelo mercado. O Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep) estimou a Rlam em US$ 3 bilhões. Enquanto isso, analistas do banco BTG Pactual dizem que o total a ser pago pelo ativo está 35% abaixo do limite inferior projetado por eles. A XP Investimentos avaliou que, com esse dinheiro, a Petrobras vai conseguir atingir uma parcela muito pequena das suas metas financeiras.

O Conselho de Administração da Petrobras cometeu um crime de lesa-pátria ao autorizar a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM) pela metade do preço.

A indignação foi manifestada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), depois de o conselho de administração da Petrobras ter aprovado a venda da RLAM e seus ativos logísticos, na Bahia, para o fundo de investimentos Mubadala Capital, por US$ 1,65 bilhão.

“A refinaria está sendo privatizada em um processo repleto de irregularidades, em meio à pressão do presidente demitido, Roberto Castello Branco", afirma a FUP. Castello Branco está com o mandato encerrado e só continua no comando da empresa, enquanto aguarda a posse do seu substituto. “Infelizmente, a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM) é mais um crime cometido contra o Brasil, a economia da região Nordeste e da Bahia. Essa refinaria teve e tem um papel central no desenvolvimento do país, do Nordeste e do estado. E, agora, a perspectiva é de se romper com essa trajetória histórica desenvolvimentista da Companhia”, afirma o coordenador geral da FUP, Deyvid Bacelar.

“Estão tentando ‘passar a boiada’ em meio à pandemia de covid-19”, ele observa, lembrando que o Tribunal de Contas da União (TCU) ainda não deu parecer final. “O que houve hoje foi decisão apenas do Conselho de Administração da Petrobras. TCU e a Controladoria Geral da União (CGU) têm uma série de ressalvas em relação à operação de venda da RLAM a preço aviltado”, explica.

As viagens suspeitas ao Mundo Árabe.

Durante os quatro anos do governo do nefasto vagabundo, ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) ou representantes de sua equipe presidencial fizeram 150 viagens para a Arábia Saudita. O país dos Emirados Árabes está no centro da confusão das joias recebidas por Bolsonaro, e que foram mantidas pelo ex-presidente de forma irregular. Os presentes não podem ser incorporados ao patrimônio pessoal do governante, mas sim, ficar à disposição da União.

A frequência com que Bolsonaro e sua equipe visitaram o país acendeu o alerta entre os partidos de oposição a Bolsonaro no Congresso, que pedem novas investigações sobre o caso das joias. O fato deu  margem para que o senador Humberto Costa (PT-PE), ingressasse com um pedido de investigação junto ao Ministério Público de Contas junto ao Tribunal de Contas da União, em relação a um terceiro pacote de joias que Bolsonaro recebeu do governo da Arábia Saudita.

Os presentes ou propinas em forma de joias

Isso explica o que aconteceu e está somente agora sendo apurado: o manganão mandou Cid, seu ajudante de ordens, filho de um general, vender as joias nos EUA, fazer dinheiro para ele. O avião presidencial foi usado para trazer joias da Arábia Saudita e para levar joias aos EUA quando o safado fugiu do Brasil em 30 de dezembro de 2022.

O valor é muito alto, porque as joias não foram presentes dados de um chefe de governo para outro, mas sim, foram diversos pacotes compondo uma grande propina pelo Bolsonaro ter facilitado a venda (doação) entre amigos de uma Refinaria na Bahia, super importante. A grande mídia sabia e sabe de tudo isso, porém, escamoteia, se finge de morta, preferindo continuar as críticas a um presidente que ao menos trabalha, erra, acerta, mas trabalha.

O Exército se imiscuiu na ladroeira, na lama de um ex-militar que foi expulso da corporação e eles sempre souberam que era bandido.

Os crimes que podem ser imputados, se houver justiça, são vários: Apropriação indébita, furto, roubo de patrimônio da União, interceptação de joias, uso de instalações e equipamentos públicos em benefício próprio ou de terceiros, recebimento de propinas, etc.

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

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