Desde que o bolsonarismo surgiu, trazendo consigo muito ódio e a prática da disseminação de mentiras como única maneira de fazer política, começamos a ver pessoas serem abduzidas por este modus operandi de quem não possui legado nem capacidade de dialogar ou argumentar. O direito ao contraditório foi substituído por ataques as pessoas que não votam ou apoiam políticos de baixo nível intelectual.
Taxar de comunistas quem não concorda com seus candidatos, passou a ser o mantra dos patriotários abilolados e sem rumo. O que pensava ser algo apenas passageiro, que ficaria no decorrer da campanha eleitoral acabou sendo algo duradouro. Sem argumentação criam-se narrativas absurdas, impossíveis de acreditar e de pensar que possam sair da cabeça de um ser humano minimamente decente.
Não é difícil ver e ouvir pessoas dizendo que as enchentes, tempestades e até chuvas de granizo são fabricadas pela “esquerda” Ou que Lulinha, filho de Lula seria dono da Enel e que foi ele quem cortou a luz, colocou barro na água e instalou pedágios em São Paulo por todo o estado. Estas pessoas com cérebro de ostras não possuem limites para suas mentiras, e o fazem porque sabem que muitos irão acreditar e espalhar no grupo do zap ou Telegram.
Enquanto isso, Lula erra e acerta governando, trabalhando pela nação e por nosso povo. Enfrentou a taxação imposta por Donald Trump sem alardes, e beneficiou milhares de empresas do agro e da indústria nacional. Mostrou ao presidente americano que ao contrário do fracassado e subserviente Bolsonaro, ele é respeitado por ser um adversário correto e digno do cargo que ocupa. Exigiu respeito e respeitou até que as decisões foram todas revistas.
Os institutos de pesquisas nas mãos de empresários de direita, omitem aquilo que o governo faz de positivo, manipulam pesquisas e tentam desesperadamente mostrar algo que nas ruas não está acontecendo. Nos três anos de seu terceiro mandato Lula já promoveu o seguinte:
A pobreza e a extrema pobreza caíram aos menores patamares da série histórica.
O desemprego caiu ao menor nível da história.
Geração de empregos com carteira assinada bateu recorde.
Tirou pela segunda vez o Brasil do Mapa da Fome.
Abriu novos institutos federais, criou o Pé de Meia, investiu em novas creches e escolas em tempo integral.
Fortaleceu o Programa Minha Casa, Minha Vida. E destinou um percentual de unidades para pessoas em situação de rua.
Ampliou o Mais Médicos e o Farmácia Popular.
Criou o Agora tem Especialistas.
Incluiu quilombolas e povos indígenas no orçamento e nas mais diversas políticas públicas.
Avançou na luta contra a injustiça tributária. A partir de janeiro de 2026, quem recebe até R$ 5 mil reais não vai mais pagar imposto de renda. Quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7.350 reais vai ter desconto e pagar menos do que paga atualmente. A compensação virá da taxação maior dos super-ricos, que representam menos de 1% da população e ganham até 100 vezes mais que 99% da população brasileira. E que pagam em média apenas 2,5% de imposto de renda, enquanto a classe média e os trabalhadores chegam a pagar 27,5 %.
Em resumo, segue trabalhando ao lado do povo brasileiro, sem utilizar o Cartão Corporativo para realizar Motociatas e outras bobagens pelo país. A ciência segue sendo respeitada e entregando vacinação em dia. Claro que tem muito por fazer, afinal de contas foram seis anos (2018-2022) onde o país ficou estagnado e sendo governado para os ricos e poderosos da sociedade.
Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Acadêmico da ABLetras, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

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