Seguidores

7 de junho de 2024

Críticos sem argumentação, sofrem de perda de memória recente: o efeito Dory!

 

O mantra dos críticos adversários do atual governo, muitos deles possuídos por um ódio inexplicável, não são as ações do governo federal desde 01 de janeiro de 2023, mas sim, o “equilíbrio fiscal”. Batem nesta tecla diariamente.

Porém, fica no ar uma dúvida, onde esses economistas, jornalistas e fanfarrões estavam durante o período de 2019 a 2022? Não teceram uma só nota sobre:

> Os cortes promovidos na Educação, na farra que virou o MEC nas mãos de um Ministro que desrespeitava a laicidade e se encontrava com pastores na sede do ministério para depois de algumas orações evangélicas, promoverem distribuição de barras de ouro e outras forma de corrupção naquela pasta;

> Os cortes nas pastas da saúde, prejudicando em demasia a população, justamente no período da Pandemia, deixando de adquirir vacinas no tempo necessário para o combate ao vírus da Covid 19;

> Os cortes na pasta do Ministério das Cidades, retirando recursos que seriam usados para o combate às enchentes e a prevenção de desastres naturais como a tragédia que ora se abate sobre o Rio Grande do Sul;

> Os gastos nababescos para tentativa desesperada de compra de votos em 2021 e 2022. Eles esqueceram, por conta da amnésia que sofrem quando o governo não é de esquerda, dos gastos com Auxílio Caminhoneiro, Taxista e a destinação ao Auxílio Brasil (Bolsa Família) onde houvera crimes diversos na alocação de recursos ao Deus dará, sem fiscalização alguma para justamente beneficiar milhões em busca de votos.

No ano de 2023, o governo Lula, através de seu Ministro da Fazenda Fernando Haddad, herdou uma dívida acumulada de R$ 141,7 bilhões com precatórios, conforme dados atualizados pelo Tesouro Nacional, com levantamento até dezembro de 2022. Foi um aumento percentual de 41,3% em relação ao acumulado de 2021, quando as dívidas somaram R$ 101 bilhões. Sobre isso, silêncio conivente dos antipetistas na mídia.

Haddad afirmou que a alta da dívida pública para R$ 6,52 trilhões foi causado pelo déficit primário de R$ 230,5 bilhões em 2023, o segundo pior da série histórica iniciada há 26 anos, e pelos juros sobre a dívida.

Na prática, esses críticos querem que Lula fique pagando dívidas do ex-presidente que vagabundeou o tempo inteiro entre motociatas e a incitação ao golpe contra a democracia. De preferência não efetuando gastos com os pobres, excluídos e famintos que no governo de Bolsonaro faziam filas em açougues para recolher pedaços de ossos...

Não falam sobre os dados econômicos do governo Lula. No acumulado de 12 meses, o crescimento da economia soma 2,5% e, em valores correntes, o PIB chega a R$ 2,7 trilhões. Em termos macroeconômicos, o crescimento da economia ocorreu em um cenário de expansão do gasto fiscal, com um déficit primário da ordem de 2,3% do PIB e uma carga tributária em queda (de 33,07%, em 2022, para 32,44%, em 2023), e um tardio processo de flexibilização monetária (iniciado somente em agosto).

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve ter alta de 1,9% em 2024, acima da estimativa anterior de aumento de 1,8%, conforme relatório do organismo internacional divulgado nesta quinta-feira (2). No ano passado, o país cresceu 2,9%.

E o desemprego, como está? Com isso, a taxa média de desocupação no país durante o primeiro ano do novo governo Lula ficou em 7,8%, 1,8 ponto percentual a menos do que os 9,6% registrados em 2022. O desemprego médio em 2023 foi o menor já registrado desde o ano de 2014.

Eles não querem falar a verdade, ficam insistindo no mantra da mentira, da ilusão e do ódio sem sentido que nutrem por quem erra, acerta, mas trabalha e não fica fazendo motociatas pelo país.

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Acadêmico da ABLetras, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

Nenhum comentário: