Ontem escrevi no Twitter, que era por demais estranho o fato do Verme Inelegível, ter se refugiado na Embaixada da Hungria em Brasília. Um país comandado por um ditador extremista de direita, lá ter ficado 48 horas. O que levanta a suspeita real de que o verdadeiro motivo tenha sido uma possível negociação de pedido de asilo político, para evitar sua prisão.
Concomitantemente, alguns dias depois dois governadores improdutivos (GO e SP), atravessam o mundo para se reunir com o presidente e o 1º Ministro Benjamin Netanyahu – o genocida de Israel.
É claro que, a visita deve ter sido orquestrada para que eles fossem pedir ajuda para Bolsonaro. Não por coincidência também, o genocida judeu diz em entrevista que havia convidado o nosso genocida inelegível para (sic) visitar aquele país.
Está mais do que evidente que Israel serviria de ponte para a posterior fuga para a Hungria ou estaria dando refúgio ao verme criminoso.
Enfim, o enredo ou as narrativas criadas pelos personagens envolvidos foram recheadas de mentiras, muitas mentiras.
1º Visitar qualquer embaixada é possível, porém ficar 48 horas dentro dela é algo factível apenas para quem está tramando algo ilícito. Uma fuga talvez ou um pedido de asilo.
2º Israel em plena guerra de extermínio do povo Palestino, não resolveu chamar dois improdutivos governadores do Brasil para uma visita, essa é outra mentira. Eles foram por conta e risco, com tudo pago pelos respectivos contribuintes de Goiás e São Paulo.
3º O que teria sido feito pelo Brasil nos 4 anos em que o vagabundo das motociatas foi presidente, em favor dos judeus ou de Israel para que o genocida Netanyahu o quisesse receber Bolsonaro? Justamente agora que ele está fora do poder, inelegível e com investigações nas costas?
Essa é outra mentira da nossa extrema direita. Desde o golpe contra Dilma que começou graças a Aécio Neves, Eduardo Cunha e Michel Temer em 2014, quando foram derrotados nas eleições, o Brasil vive de mentiras.
A
disseminação de Fake News é algo que não causa revolta a milhões de brasileiros
que preferem ser chamados de gado, patriotários ou simplesmente trouxas do que
reagirem a tudo isso.
Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Membro da ABLetras, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.
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