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13 de abril de 2024

Eles querem liberdade de expressão para defender criminosos!

  

Charge de Nando Motta - Músico, Ator e Ilustrador. Site 247.

Os deputados ligados a Bolsonaro estão dizendo no exterior que o Brasil virou uma ditadura do judiciário. Interessante que, até outro dia, o próprio Jair Bolsonaro defendia a ditadura militar que aconteceu no país entre 1964-1985. Defendeu e ainda defende o torturador Cel. Ustra, que torturou inocentes nos porões do DOI-CODI sob a complacência do exército e da grande mídia nacional.

Agora, 39 anos depois, o filho de Jair, o deputado federal Eduardo Bolsonaro acusa o Brasil de ser uma ditadura. Afinal, eles gostam ou não de ditadura? Que ditadura é essa que funciona com todas as instituições democráticas e com liberdade de imprensa?

No episódio mais recente e patético, os mesmos políticos de direita votaram para que o mandante dos assassinatos de Marielle e seu motorista Anderson ficasse livre da prisão. Em 2017, queriam, Lula preso mesmo sem terem provas, num tribunal de exceção montado no picadeiro de Moro e Deltan em Curitiba, mas não querem um mandante de assassinatos preso?

Com relação ao deputado Domingos Brazão, preso por ser o mandante dos crimes de assassinato, logo que este recebeu ordem de prisão, os deputados de direita correram as redes sociais tentando associá-lo ao PT. Entretanto, a mentira não resistiu a cinco minutos na mídia, visto que o mandante de assassinatos sempre apoiou Bolsonaro em campanhas eleitorais na baixada fluminense. São ambos apoiadores de milicianos.

Essa escória política, ralé do baixo clero do submundo da política nacional defende tudo que a esquerda é contrária, porém, sem terem provas, argumentação e inteligência.

Perderam a eleição limpa e democrática, não conseguiram encontrar uma prova sequer de fraude, acusam quem defendeu a lisura do processo eleitoral e defendem quem disseminou fake news criminosas antes e durante as eleições.

O deputado federal sem projetos e completamente improdutivo Eduardo Bolsonaro pagou o consultor político argentino Fernando Cerimedo para atuar em sua campanha de reeleição à Câmara dos Deputados. O mesmo foi usado para espalhar mentiras sobre as urnas eletrônicas.

Esses deputados e senadores improdutivos da extrema direita nacional criaram uma narrativa mentirosa para poder manter os seus eleitores e apoiadores em transe. É impensável que em pleno século XXI, era da informação e da tecnologia avançada, tenhamos no Brasil tanto atraso, tantos brasileiros cegos, surdos e mudos, votando e apoiando pessoas que não fazem nada pelo país nem pela sociedade e ainda por cima trabalham contra os trabalhadores, as mulheres e os pobres.

Autor: Rafael Moia Filho – Escritor, Acadêmico da ABLetras, Blogger, Analista Político e Graduado em Gestão Pública.

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