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19 de junho de 2008

Coisas que o Lula não sabe, mas deveria!

Ao lermos o jornal ou assistirmos os telejornais sempre vemos o nosso presidente sorrindo, como diz o ditado antigo “Rico ri à toa”, sempre fazendo gracinhas dos problemas a ele apresentados, desmentindo informações que os repórteres insistem em passar a ele e usufruindo em alto estilo do cargo para o qual foi eleito.
Enquanto Lula segue nessa sua vidinha dura de viagens pelo mundo afora, reuniões infrutíferas no Mercosul, tendo de aturar baforadas de charuto cubano do Chaves na cara, problemas com o boliviano Evo, aqui no nosso imenso país surgem notícias que infelizmente nenhum assessor teve a coragem de relatar ao Lula. Mas que não vou me furtar a lhe contar:
A potência que Lula acredita ser o Brasil de suas gestões tem o terceiro pior desempenho no quesito índice de analfabetismo na América Latina, ficando atrás apenas do Haiti e da Guatemala. Ou seja, estamos no fundo do poço e o Lulinha pensando que nossa gente por esse Brasilzão afora estivesse levando a mesma vidinha nababesca que ele e sua trupe são “obrigadas” a aturar por força do cargo que exercem.
De acordo com a ONG Alfalit, os níveis de analfabetismo no Brasil chegam a bater em 11,4% contra os 41,7% do Haiti e cerca de 31% da Guatemala. Na outra ponta da linha a Argentina dá exemplo ao nosso continente com números aceitáveis na faixa de 2,8% apenas de taxa de analfabetismo.
No mundo segundo a Alfalit existem cerca de 800 milhões de seres humanos analfabetos (Viva a globalização, Viva o Neo-Liberalismo!), sendo que 34 milhões destes vivem na América Latina. Viva o Mercosul! Viva os nossos governantes latinos do Brasil, Equador, Peru, Bolívia e Guatemala! Viva o Lula, que com certeza não sabia de nada. Viva FHC que apesar de letrado se omitiu na questão crucial da educação em nosso país.
Enquanto tivermos índices de analfabetismo como esses apresentados, enquanto soubermos que brasileiros morrem de fome e são vítimas da ausência de água tratada e esgoto canalizado não podemos e nem deveríamos comemorar com nossos políticos a presença de índices favoráveis na nossa economia, pois são a meu ver inócuos e sem valor prático para o nosso povo. Premiam o capitalismo selvagem, mas deixam a mostra a ineficácia de um sistema falido no quesito educação e vida.

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