Uma empregada doméstica quando tem a sorte de ser registrada nos moldes da lei, geralmente recebe um salário mínimo em São Paulo e nos demais Estados do Sul e Sudeste, daí para baixo a coisa é bem diferente, ou seja, a maioria não está registrada e fazem bicos, limpeza como diaristas ou trabalhando de porta em porta de sol a sol por alguns trocados.
Porém em Brasília no Distrito Federal têm profissionais abençoadas pelo destino, mulheres como a Fofa, para quem não a conhece, Maria Helena, uma mulher simples que recebe algo em torno de R$ 1.608,00 (Um mil, seiscentos e oito reais) por mês.
E você sabe quem é o patrão dessa qualificada profissional? Nós, sim meu amigo (a) leitor (a), nós é que pagamos os salários através de nossos recolhimentos de impostos, pois a Fofa era contratada da Câmara Federal para trabalhar no gabinete de Arnaldo Jardim (PPS-SP) e nas horas vagas em seu apartamento funcional.
Depois que foi pego no flagra o nobre e inteligente parlamentar demitiu a empregada, dizendo que: “Eu não vejo conflito ético no fato da empregada ser paga com dinheiro público, entendia que o cargo podia ser usado como apoio ao mandato parlamentar”. Vou fazer para respeitar o regimento da casa.
A Fofa trabalha para parlamentares desde 2004, já esteve com outros parlamentares que também não viam problemas éticos e nem morais do povo custear a empregada doméstica deles com certeza.
O mais curioso é que a Fofa estava ajudando o Deputado Arnaldo Jardim quando da realização de evento em seu apartamento para o lançamento da Frente Parlamentar Anticorrupção, no mês de março. Assim caminha a vida em Brasília, paraíso da impunidade, centro da iniqüidade e da falta de vergonha oficial em nosso país, que acumula problemas sociais, tem mazelas espalhadas pelos quatro cantos e imensa dificuldade em resolver as enormes carências na saúde, educação, saneamento básico, mas ao mesmo tempo produzem situações como as que estão sendo divulgadas a nossa sociedade cotidianamente, sem que nada mude e ninguém seja punido.
Porém em Brasília no Distrito Federal têm profissionais abençoadas pelo destino, mulheres como a Fofa, para quem não a conhece, Maria Helena, uma mulher simples que recebe algo em torno de R$ 1.608,00 (Um mil, seiscentos e oito reais) por mês.
E você sabe quem é o patrão dessa qualificada profissional? Nós, sim meu amigo (a) leitor (a), nós é que pagamos os salários através de nossos recolhimentos de impostos, pois a Fofa era contratada da Câmara Federal para trabalhar no gabinete de Arnaldo Jardim (PPS-SP) e nas horas vagas em seu apartamento funcional.
Depois que foi pego no flagra o nobre e inteligente parlamentar demitiu a empregada, dizendo que: “Eu não vejo conflito ético no fato da empregada ser paga com dinheiro público, entendia que o cargo podia ser usado como apoio ao mandato parlamentar”. Vou fazer para respeitar o regimento da casa.
A Fofa trabalha para parlamentares desde 2004, já esteve com outros parlamentares que também não viam problemas éticos e nem morais do povo custear a empregada doméstica deles com certeza.
O mais curioso é que a Fofa estava ajudando o Deputado Arnaldo Jardim quando da realização de evento em seu apartamento para o lançamento da Frente Parlamentar Anticorrupção, no mês de março. Assim caminha a vida em Brasília, paraíso da impunidade, centro da iniqüidade e da falta de vergonha oficial em nosso país, que acumula problemas sociais, tem mazelas espalhadas pelos quatro cantos e imensa dificuldade em resolver as enormes carências na saúde, educação, saneamento básico, mas ao mesmo tempo produzem situações como as que estão sendo divulgadas a nossa sociedade cotidianamente, sem que nada mude e ninguém seja punido.
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