Em plena crise da economia mundial o Brasil dá um exemplo ao mundo de sua falta de planejamento e seriedade, caindo de joelhos diante do império das montadoras. Para que as vendas de carros não sofressem nenhum problema o governo federal e o do Estado de SP, injetaram quase dez bilhões de dólares no caixa das montadoras. Não satisfeito ainda reduziu o IPI da maioria dos automóveis.
Triste ver que não usou do mesmo expediente para reduzir a pesada carga tributária que incide sobre as industrias de calçados, têxteis, alimentos, vestuários, comércio e indústria em geral, dando as montadoras o privilégio de sempre.
Uma sociedade a serviço das grandes indústrias de automóvel, bem ao contrário dos EUA, onde a crise é muito maior e a GM e Chrysler podem inclusive ir a falência.
Aqui no Estado de SP, a maior parte das terras produtivas estão nas mãos gananciosas dos usineiros que produzem combustíveis para nossa frota flex, interessante que o motor é flex, mas o uso é somente de álcool.
O preço dos combustíveis não deixa margem para escolha, embora o álcool seja uma opção demasiadamente cara, principalmente se levarmos em conta que existe exclusividade por parte das montadoras e o aval do governo, que inclusive ajuda através do BNDES com financiamentos generosos.
Em breve teremos de comer cana de açúcar e exportar alimentos para tentar matar a fome dos brasileiros. A industria automobilística não terá mais ninguém para quem vender suas carroças com preços de limusines.
Esse tempo não está distante como se supõe, parte do primeiro mundo busca alternativas de energia limpa, de meios de transportes de massa não poluentes e de combustíveis elétricos para contribuir com a diminuição dos poluentes e do aquecimento global. Aqui no Brasil, destinamos milhões de alqueires de terras produtivas para o plantio da cana de açúcar e ainda temos de pagar um preço obsceno para usar esse combustível.
O governo federal ainda quer através de Lula introduzir o bio-diesel, outra opção que é nefasta às terras que poderiam estar sendo destinadas à plantação de alimentos.
Como sempre faltam iniciativas inteligentes e com base científica por parte de nossos governantes, sobram explicações enganosas e também possibilidades de enriquecimento ilícito. Ninguém faz nada pensando no povo e muito menos ainda no meio ambiente.
Temos um território que é praticamente um continente com recursos hídricos, com sol o ano inteiro e reservas de petróleo e minerais abundantes, mas não possuímos mentes brilhantes no nosso meio político. Nossos governantes são um desastre em todos os sentidos, destroem boas idéias, desviam recursos e geralmente não investem em planejamento, desenvolvimento sustentado e pesquisas científicas.
Estamos atrasados e eles ainda acham que somos os bons, Lula se perde em devaneios quando está fora do Brasil, esquece nossas mazelas, nossos problemas e a nossa péssima situação no campo educacional, habitacional, saúde pública e de saneamento básico. Parece que quando ele sai das nossas fronteiras vira príncipe e ao voltar ao país vira abóbora novamente.
Triste ver que não usou do mesmo expediente para reduzir a pesada carga tributária que incide sobre as industrias de calçados, têxteis, alimentos, vestuários, comércio e indústria em geral, dando as montadoras o privilégio de sempre.
Uma sociedade a serviço das grandes indústrias de automóvel, bem ao contrário dos EUA, onde a crise é muito maior e a GM e Chrysler podem inclusive ir a falência.
Aqui no Estado de SP, a maior parte das terras produtivas estão nas mãos gananciosas dos usineiros que produzem combustíveis para nossa frota flex, interessante que o motor é flex, mas o uso é somente de álcool.
O preço dos combustíveis não deixa margem para escolha, embora o álcool seja uma opção demasiadamente cara, principalmente se levarmos em conta que existe exclusividade por parte das montadoras e o aval do governo, que inclusive ajuda através do BNDES com financiamentos generosos.
Em breve teremos de comer cana de açúcar e exportar alimentos para tentar matar a fome dos brasileiros. A industria automobilística não terá mais ninguém para quem vender suas carroças com preços de limusines.
Esse tempo não está distante como se supõe, parte do primeiro mundo busca alternativas de energia limpa, de meios de transportes de massa não poluentes e de combustíveis elétricos para contribuir com a diminuição dos poluentes e do aquecimento global. Aqui no Brasil, destinamos milhões de alqueires de terras produtivas para o plantio da cana de açúcar e ainda temos de pagar um preço obsceno para usar esse combustível.
O governo federal ainda quer através de Lula introduzir o bio-diesel, outra opção que é nefasta às terras que poderiam estar sendo destinadas à plantação de alimentos.
Como sempre faltam iniciativas inteligentes e com base científica por parte de nossos governantes, sobram explicações enganosas e também possibilidades de enriquecimento ilícito. Ninguém faz nada pensando no povo e muito menos ainda no meio ambiente.
Temos um território que é praticamente um continente com recursos hídricos, com sol o ano inteiro e reservas de petróleo e minerais abundantes, mas não possuímos mentes brilhantes no nosso meio político. Nossos governantes são um desastre em todos os sentidos, destroem boas idéias, desviam recursos e geralmente não investem em planejamento, desenvolvimento sustentado e pesquisas científicas.
Estamos atrasados e eles ainda acham que somos os bons, Lula se perde em devaneios quando está fora do Brasil, esquece nossas mazelas, nossos problemas e a nossa péssima situação no campo educacional, habitacional, saúde pública e de saneamento básico. Parece que quando ele sai das nossas fronteiras vira príncipe e ao voltar ao país vira abóbora novamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário