Tem certas coisas que só acontecem no Brasil, têm outras que raramente acontecem em qualquer lugar do planeta. Por exemplo, desde que tomou posse da presidência dos Estados Unidos, Barack Obama tem se reunido constantemente com seus assessores, ministros, economistas, parlamentares e com setores da sociedade civil daquele país que atravessa grave período de turbulência econômica.
Esse é um fato normal na grande maioria dos países que tem uma democracia forte e estabelecida vigorando. Entretanto, aqui no Brasil, há seis anos nosso presidente e ex-líder sindical tem se destacado por nunca estar presente a reuniões de serviço em solo brasileiro.
Desde que tomou posse em seu primeiro mandato no dia 01.01.2003 até esta data (17/02/2009), foram exatos 2.240 dias de gestão à frente dos destinos do nosso país. Nesse período, se descontarmos viagens ao exterior, viagens pelo nosso país e alguns períodos de férias, verificaremos que nosso atual presidente pouco ou nada ficou pilotando seu gabinete em Brasília.
Como pode um presidente de uma nação imensa, com tantos desafios, tantas coisas por fazer, tantas barreiras por ultrapassar, tantas obras e batalhas sociais por realizar, conseguir ficar tão ausente e omisso?
Sua equipe ministerial conta com quase quatro dezenas de ministros, centenas de assessores e milhares de pessoas nos demais escalões da burocracia estatal brasileira e mesmo assim raramente, ou quase nunca soubemos de alguma reunião importante de trabalho que resultou em benefícios para nossa gente.
Quando foi a última vez que você ouviu dizer que Lula estava reunido com sua equipe ministerial para:
1. Realizar ou discutir algum planejamento;
2. Reunidos para traçar metas;
3. Definindo estratégias;
4. Reunião para acompanhamento do orçamento;
5. Cobrança de resultados;
6. Reunião para definição de ações?
Esse é um fato normal na grande maioria dos países que tem uma democracia forte e estabelecida vigorando. Entretanto, aqui no Brasil, há seis anos nosso presidente e ex-líder sindical tem se destacado por nunca estar presente a reuniões de serviço em solo brasileiro.
Desde que tomou posse em seu primeiro mandato no dia 01.01.2003 até esta data (17/02/2009), foram exatos 2.240 dias de gestão à frente dos destinos do nosso país. Nesse período, se descontarmos viagens ao exterior, viagens pelo nosso país e alguns períodos de férias, verificaremos que nosso atual presidente pouco ou nada ficou pilotando seu gabinete em Brasília.
Como pode um presidente de uma nação imensa, com tantos desafios, tantas coisas por fazer, tantas barreiras por ultrapassar, tantas obras e batalhas sociais por realizar, conseguir ficar tão ausente e omisso?
Sua equipe ministerial conta com quase quatro dezenas de ministros, centenas de assessores e milhares de pessoas nos demais escalões da burocracia estatal brasileira e mesmo assim raramente, ou quase nunca soubemos de alguma reunião importante de trabalho que resultou em benefícios para nossa gente.
Quando foi a última vez que você ouviu dizer que Lula estava reunido com sua equipe ministerial para:
1. Realizar ou discutir algum planejamento;
2. Reunidos para traçar metas;
3. Definindo estratégias;
4. Reunião para acompanhamento do orçamento;
5. Cobrança de resultados;
6. Reunião para definição de ações?
A resposta é nunca, ou estão se reunindo as escondidas do povo e da imprensa. É uma vergonha um país cujo presidente e sua equipe ministerial não se conversam, não trocam idéias com equipes dos governadores e raramente ouvem o povo através de seus representantes e entidades civis. Exceto quando interesses outros estão na pauta e não são com certeza de interesse da nossa gente sofrida.
A arrogância é um dos problemas, os caras se acham Deuses, outros até tem certeza como FHC por exemplo no período de 1991 a 2002. O outro dificultador é que nosso presidente não tem por hábito trabalhar em seu gabinete, comandar o país, trocar impressões com subalternos, analisar a crise econômica com nossos muitos economistas graduados, falar sobre segurança pública, ouvindo quem realmente entende do processo. Ouvir e agir com transparência.
Ao invés disso, o presidente ri de tudo e de todos, acreditando saber de tudo e confiando cegamente em seus asseclas como sendo a sua única fonte de informações fidedignas sobre o que está acontecendo ao seu redor.
Mesmo assim, por uma total deformação no nosso sistema educacional e nas condições de difícil acesso pelo nosso povo às informações nosso presidente consegue ter mais de oitenta por cento de aceitação ao seu governo.
Isso deixa claro o quanto estamos distantes da realidade. Como pode alguém que viaja o tempo inteiro, não reduz taxas de juro, permite que os bancos roubem seus clientes à mão armada, que não reduza a carga tributária nem por decreto nem por milagre possa ter um governo bem aceito?
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