A vitória do democrata Barack Obama nas eleições para a presidência dos Estados Unidos da América transcende num só momento a inquietação dos conservadores, normalmente brancos e a euforia dos negros ainda ressentidos por anos de lutas contra o preconceito.
Chegar ao poder era um sonho distante que agora se torna realidade para milhões de homens e mulheres em todo imenso país das oportunidades. O momento é de crise na economia, de dificuldades imensas nas relações exteriores, com o país sendo responsável por uma guerra absurda no Iraque, cuja finalidade jamais foi a de proteger quem quer que seja, muito menos a democracia mundial, petróleo é o nome daquela estúpida incursão.
É necessário saber se após o efeito da embriagante vitória, Barack irá realmente revolucionar a administração americana, tratando com seriedade e inteligência questões complexas que sempre foram relegadas a segundo plano ou tratadas com a mais pura arrogância Yanque.
Estão nesse rol de ações as questões do protecionismo exagerado do comércio em relação principalmente aos países em desenvolvimento como o Brasil. Terá o novo presidente uma postura diferente de seus antecessores? O diálogo será a tônica ou teremos novamente que nos contentar com migalhas que escapam dos porões dos navios de carga?
Em concordância com a observação do brilahnte escritor português José Saramago, creio que, o novo presidente deveria em sua primeira semana como mandatário do maior país do planeta derrubar a base de Guantánamo em Cuba, assim como os jovens idealistas o fizeram com o muro de Berlin.
Em seguida e com a mesma firmeza, deveria assinar o fim das barreiras comerciais e culturais impostas a Cuba, sem sentido nos dias atuais, e completamente contrária aos discursos de democracia feitos em sua campanha a Casa Branca.
É preciso que Barack Obama seja forte e corajoso o bastante para iniciar uma revolução nos Estados Unidos, similar àquela que anos atrás iniciou Mikhail Gorbachov na antiga República Socialista Soviética, hoje Rússia. É preciso que os americanos recomecem a construir um país onde a indústria bélica não seja mais importante que a agricultura. Onde o medo dê lugar à esperança de novas oportunidades e de uma relação mais pacífica e cordial com o mundo a sua volta. Onde o meio ambiente seja levado a sério e possa usufruir da tecnologia tão destacada em solo americano.
Obama é um homem que estará representando uma nação que precisa se reerguer após duas gestões péssimas do fantoche Bush, superar obstáculos que estão hoje fragmentados e esse talvez seja seu maior desafio, retribuindo aos americanos sejam eles democratas ou republicanos a esperança de um futuro digno de sua história de lutas e conquistas nem sempre democráticas.
Chegar ao poder era um sonho distante que agora se torna realidade para milhões de homens e mulheres em todo imenso país das oportunidades. O momento é de crise na economia, de dificuldades imensas nas relações exteriores, com o país sendo responsável por uma guerra absurda no Iraque, cuja finalidade jamais foi a de proteger quem quer que seja, muito menos a democracia mundial, petróleo é o nome daquela estúpida incursão.
É necessário saber se após o efeito da embriagante vitória, Barack irá realmente revolucionar a administração americana, tratando com seriedade e inteligência questões complexas que sempre foram relegadas a segundo plano ou tratadas com a mais pura arrogância Yanque.
Estão nesse rol de ações as questões do protecionismo exagerado do comércio em relação principalmente aos países em desenvolvimento como o Brasil. Terá o novo presidente uma postura diferente de seus antecessores? O diálogo será a tônica ou teremos novamente que nos contentar com migalhas que escapam dos porões dos navios de carga?
Em concordância com a observação do brilahnte escritor português José Saramago, creio que, o novo presidente deveria em sua primeira semana como mandatário do maior país do planeta derrubar a base de Guantánamo em Cuba, assim como os jovens idealistas o fizeram com o muro de Berlin.
Em seguida e com a mesma firmeza, deveria assinar o fim das barreiras comerciais e culturais impostas a Cuba, sem sentido nos dias atuais, e completamente contrária aos discursos de democracia feitos em sua campanha a Casa Branca.
É preciso que Barack Obama seja forte e corajoso o bastante para iniciar uma revolução nos Estados Unidos, similar àquela que anos atrás iniciou Mikhail Gorbachov na antiga República Socialista Soviética, hoje Rússia. É preciso que os americanos recomecem a construir um país onde a indústria bélica não seja mais importante que a agricultura. Onde o medo dê lugar à esperança de novas oportunidades e de uma relação mais pacífica e cordial com o mundo a sua volta. Onde o meio ambiente seja levado a sério e possa usufruir da tecnologia tão destacada em solo americano.
Obama é um homem que estará representando uma nação que precisa se reerguer após duas gestões péssimas do fantoche Bush, superar obstáculos que estão hoje fragmentados e esse talvez seja seu maior desafio, retribuindo aos americanos sejam eles democratas ou republicanos a esperança de um futuro digno de sua história de lutas e conquistas nem sempre democráticas.
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