“Quem se senta no fundo de um poço para
contemplar o céu, há de achá-lo pequeno”.
Han Yu
contemplar o céu, há de achá-lo pequeno”.
Han Yu
Não foram poucas as ocasiões em que o governo americano reduziu impostos para permitir o crescimento de sua economia ao longo das últimas décadas. Nunca em nenhuma dessas situações sem tem noticia de que o país quebrou ou ficou em situação pior do que estava ao tomar essa medida.
E olhem que os americanos financiam guerras pelo mundo afora, compram quase cem por cento do que vendem internamente na China e nos demais países em desenvolvimento. Sua indústria bélica consome bilhões de seus recursos com novas tecnologias, processos em desenvolvimento, etc.
Aqui no nosso país, independentemente da crise econômica que possa afetar a nossa frágil economia, jamais os nossos governantes e suas equipes econômicas acenaram com a redução dos impostos para as pessoas físicas ou para as jurídicas, não importa.
A recente crise que está devastando uma parcela considerável da economia mundial, provocou reações das mais diversas no mundo globalizado em que vivemos, desde as mais simples até as mais ortodoxas já foram lançadas ao vento para tentar conter o dique que vaza noite e dia o dinheiro dos países ricos.
O Brasil então através do governo federal acena com a possibilidade de reduzir o imposto de renda para as pessoas físicas e alguns outros impostos para as empresas. Com tanto receio, pisando em ovos de codorna, e tentando não fazer aquilo que diz que vai implementar. Para começar já inventaram algumas desculpas com relação ao calendário fiscal, votação em plenário, urgência, etc e tal e coisa, ou seja, será?
Como é difícil para nossos governantes admitirem que pagamos uma carga tributária exagerada e sem o mínimo retorno em serviços por parte do governo. Um governo que não investe em saúde, educação, segurança, habitação e saneamento básico não pode reclamar de nada nesta vida. Desde 1995, com a eleição de FHC a arrecadação de impostos vem quebrando recordes anuais e na gestão de Lula a partir de 2003, esses números se tornaram astronômicos.
Mas eles preferem doar aos usineiros, montadoras, financiar projetos nababescos, investir milhões em projetos para trazer olimpíada e copas do mundo. Gastar com corrupção e viagens do que dar aos trabalhadores e a classe média em geral um refresco. Ninguém perdeu tanto nesses últimos anos (14 anos de FHC + Lula) do que a nossa classe média, que na verdade sustentou essa farra democrática e gananciosa chamada Governo Federal.
Em nenhum momento dessas duas gestões ouvimos ou percebemos um esforço mínimo no sentido de reduzir despesas, reorganizar ministérios e empresas estatais, fazer uma reestruturação administrativa séria visando melhorar a sua eficiência e a diminuição dos seus gastos.
Mas no hora que se fala em reduzir impostos parece que estão cometendo um enorme sacrilégio, um pecado contra a “Santa Economia de São Meirelles, São Mantega e São Lula do Pau Oco”.
E olhem que os americanos financiam guerras pelo mundo afora, compram quase cem por cento do que vendem internamente na China e nos demais países em desenvolvimento. Sua indústria bélica consome bilhões de seus recursos com novas tecnologias, processos em desenvolvimento, etc.
Aqui no nosso país, independentemente da crise econômica que possa afetar a nossa frágil economia, jamais os nossos governantes e suas equipes econômicas acenaram com a redução dos impostos para as pessoas físicas ou para as jurídicas, não importa.
A recente crise que está devastando uma parcela considerável da economia mundial, provocou reações das mais diversas no mundo globalizado em que vivemos, desde as mais simples até as mais ortodoxas já foram lançadas ao vento para tentar conter o dique que vaza noite e dia o dinheiro dos países ricos.
O Brasil então através do governo federal acena com a possibilidade de reduzir o imposto de renda para as pessoas físicas e alguns outros impostos para as empresas. Com tanto receio, pisando em ovos de codorna, e tentando não fazer aquilo que diz que vai implementar. Para começar já inventaram algumas desculpas com relação ao calendário fiscal, votação em plenário, urgência, etc e tal e coisa, ou seja, será?
Como é difícil para nossos governantes admitirem que pagamos uma carga tributária exagerada e sem o mínimo retorno em serviços por parte do governo. Um governo que não investe em saúde, educação, segurança, habitação e saneamento básico não pode reclamar de nada nesta vida. Desde 1995, com a eleição de FHC a arrecadação de impostos vem quebrando recordes anuais e na gestão de Lula a partir de 2003, esses números se tornaram astronômicos.
Mas eles preferem doar aos usineiros, montadoras, financiar projetos nababescos, investir milhões em projetos para trazer olimpíada e copas do mundo. Gastar com corrupção e viagens do que dar aos trabalhadores e a classe média em geral um refresco. Ninguém perdeu tanto nesses últimos anos (14 anos de FHC + Lula) do que a nossa classe média, que na verdade sustentou essa farra democrática e gananciosa chamada Governo Federal.
Em nenhum momento dessas duas gestões ouvimos ou percebemos um esforço mínimo no sentido de reduzir despesas, reorganizar ministérios e empresas estatais, fazer uma reestruturação administrativa séria visando melhorar a sua eficiência e a diminuição dos seus gastos.
Mas no hora que se fala em reduzir impostos parece que estão cometendo um enorme sacrilégio, um pecado contra a “Santa Economia de São Meirelles, São Mantega e São Lula do Pau Oco”.
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