As pessoas esquecerão o que você disse.
As pessoas esquecerão o que você fez.
Mas elas nunca esquecerão como
você as fez sentir. Autor desconhecido
Os nomes
Pixuleco, Fuleco e Jabulani são alguns dos adjetivos que poderíamos usar para
qualificar um dos piores governos do Brasil em todos os tempos. Os Bonecos
podem ter nomes feios, mas nunca delinquiram nem nunca roubaram a esperança do
povo brasileiro, então, não vamos exagerar e imputar a eles um peso maior do
que podem suportar.
Diante de
tanta iniquidade na vida pública nacional, em especial no Governo Federal,
embora os demais poderes se esforcem muito para estar sempre acompanhando as
“obras” do Executivo, fica cada dia mais difícil acreditar em algo que possa
qualificar o PT.
Os adjetivos
existentes na língua nacional são poucos e juntos não conseguem expressar
aquilo que a sociedade brasileira em grande parte gostaria de dizer a plenos
pulmões sobre a nefasta gestão petista desde 2002 até os dias atuais.
A inflação
voltou com força total, algo que parecia ter sido erradicado do nosso
vocabulário. O desemprego bate recorde assim como o déficit público e a balança
comercial negativa. Sem contar a epidemia de corrupção que se alastrou e parece
não ter cura.
Foi o
Mensalão, depois veio o Petrolão Propinas S/A e fora aquilo que ainda não foi
descoberto pelo Juiz Moro e sua tropa de elite. Claro que, a corrupção está
enraizada em muitos segmentos da nossa sociedade, não é exclusividade da
escória política nem da classe empresarial envolvida. Não nasceu com o PT,
porém, com eles no poder cresceu assustadoramente.
Para taxar
Dilma, Lula e o PT, podemos utilizar adjetivos simples, composto, primitivo ou
derivado; em todos eles com certeza encontraremos apoio para nossa missão.
Um governo
vazio, terrível, vil, infame, lento, horrível, inútil, vulgar, incapaz,
confuso, complicado, perigoso, banal, insignificante, irritante, insuportável,
trágico, enfadonho, tosco, deprimente...
Um grupo voltado
para seus próprios interesses de poder, fraco de articulação, inexistente no
que tange ao cumprimento de suas próprias metas e programas. Mentiroso, pois
prega uma coisa e faz justamente o contrário daquilo que disse em palanque.
Venal,
permissivo e completamente corrupto em suas raízes, traindo sua própria
história. O que mais a classe média odeia no PT é o fato de que enquanto não
era governo pregou à exaustão a ética, a moral e a política sem conchavos.
Pregou o combate à corrupção e a defesa intransigente dos salários dos mais
humildes, dos aposentados e a correção da tabela do I.R, sem contar que pregou
o fim do aumento de impostos para o país.
Era tudo
mentira, tudo safadeza de quem queria apenas o poder e por ele aparelhou
estatais, se apoderou de estruturas sindicais, corrompeu e se deixou corromper.
Rasgou seu próprio estatuto e jogou no lixo a esperança de seus eleitores pouco
a pouco. Usou programas assistencialistas como forma de chantagear eleitores
humildes.
Um partido que
permitiu impunemente que militantes transportassem dólares até em cuecas. Viu
dirigentes e parlamentares chafurdarem na lama e usufruírem do erário ou de
propinas conseguidas junto a esquemas poderosos de licitações com empreiteiros
para enriquecerem de forma ilícita.
Nada há que
possa ser usado em defesa do partido que mais se envolveu com lama, corrupção e
sujeira na história recente de nossa democracia. Não há adjetivos suficientes
para denominá-los à altura de seu embuste.
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