Em algumas cidades como São Paulo é impressionante como estão sendo instalados novos radares com poderes cada vez mais sofisticados. Tem o radar para detectar velocidade de automóveis trafegando acima da velocidade da via, aparelho para detectar veículos com documentação irregular, aparelho para carros com IPVA e ou licenciamento atrasado, aparelho para detectar veículos cujos motoristas ultrapassam o semáforo no vermelho e agora recentemente o radar para detectar veículos que param em cima da faixa de pedestres.
Claro que, todos os motoristas devem andar dentro dos limites e das regras estabelecidas pelo Código Nacional de Trânsito, fora disso devem mesmo ser reeducados ou multados na reincidência.
Engraçado é que as grandes cidades convivem com problemas crônicos de falta de estrutura viária, ausência de novas vias duplicadas, novos semáforos, novas pontes e viadutos e para isso não têm radar.
Os famigerados pedágios estão cada vez mais próximos das cidades, digo, a um passo de se estabelecerem dentro do perímetro urbano. Os municípios ainda arrecadam uma fortuna com o IPVA e o Estado se garante com o licenciamento de veículos sem dar nada em troca ao contribuinte.
Todo esse dinheiro além das arrecadações da indústria das multas some e não aparece como obras ou ao menos no investimento em educação no trânsito.
Já falei há muito tempo atrás que a sociedade precisa de radares para detectar políticos que roubam, gente que desvia dinheiro público, que fazem falcatruas com licitações públicas, que não entregam obras importantes à população e torram milhões em propagandas de seus governos inúteis.
A população precisa de radares que evitem enchentes como as ocorridas em São Paulo, onde o Prefeito não gastou nem 20% da verba anual destinada e aprovada para tal finalidade e depois deixa milhares de cidadãos no meio da lama e do esgoto enquanto faz propaganda de corrida americana de Fórmula Indy.
A cidade precisa de radar contra a violência e a falta absoluta de contingente policial nas ruas para diminuir a insegurança do povo. Se nos quartéis houvesse um radar que detectasse quantos policiais estão efetivamente à disposição e quantos deveriam ser contratados com certeza muita gente se surpreenderia com a falta de efetivo policial nas grandes cidades.
Radares nos hospitais, postos de saúde e prontos socorros para detectar ausência de médicos e o tamanho das filas seria interessante para desnudar aqueles que vivem fazendo propaganda mentirosa na mídia alegando que possuem serviços de saúde com nomes pomposos e engraçadinhos, mas que na verdade não passam de propagandas enganosas.
Radar é bom, mas precisa ser acompanhado de novos modelos que defendam o povo, que ajudem o cidadão a enxergar quem está por trás dessas empresas que prestam esse tipo de serviço fácil e lucrativo aos governantes de meia tigela que possuímos no nosso país. Quem são os donos dessas empreiteiras do setor da indústria de multas S/A.?
Claro que, todos os motoristas devem andar dentro dos limites e das regras estabelecidas pelo Código Nacional de Trânsito, fora disso devem mesmo ser reeducados ou multados na reincidência.
Engraçado é que as grandes cidades convivem com problemas crônicos de falta de estrutura viária, ausência de novas vias duplicadas, novos semáforos, novas pontes e viadutos e para isso não têm radar.
Os famigerados pedágios estão cada vez mais próximos das cidades, digo, a um passo de se estabelecerem dentro do perímetro urbano. Os municípios ainda arrecadam uma fortuna com o IPVA e o Estado se garante com o licenciamento de veículos sem dar nada em troca ao contribuinte.
Todo esse dinheiro além das arrecadações da indústria das multas some e não aparece como obras ou ao menos no investimento em educação no trânsito.
Já falei há muito tempo atrás que a sociedade precisa de radares para detectar políticos que roubam, gente que desvia dinheiro público, que fazem falcatruas com licitações públicas, que não entregam obras importantes à população e torram milhões em propagandas de seus governos inúteis.
A população precisa de radares que evitem enchentes como as ocorridas em São Paulo, onde o Prefeito não gastou nem 20% da verba anual destinada e aprovada para tal finalidade e depois deixa milhares de cidadãos no meio da lama e do esgoto enquanto faz propaganda de corrida americana de Fórmula Indy.
A cidade precisa de radar contra a violência e a falta absoluta de contingente policial nas ruas para diminuir a insegurança do povo. Se nos quartéis houvesse um radar que detectasse quantos policiais estão efetivamente à disposição e quantos deveriam ser contratados com certeza muita gente se surpreenderia com a falta de efetivo policial nas grandes cidades.
Radares nos hospitais, postos de saúde e prontos socorros para detectar ausência de médicos e o tamanho das filas seria interessante para desnudar aqueles que vivem fazendo propaganda mentirosa na mídia alegando que possuem serviços de saúde com nomes pomposos e engraçadinhos, mas que na verdade não passam de propagandas enganosas.
Radar é bom, mas precisa ser acompanhado de novos modelos que defendam o povo, que ajudem o cidadão a enxergar quem está por trás dessas empresas que prestam esse tipo de serviço fácil e lucrativo aos governantes de meia tigela que possuímos no nosso país. Quem são os donos dessas empreiteiras do setor da indústria de multas S/A.?
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