O Brasil é o único país do mundo que tolera os vandalismos, assassinatos e depredações das torcidas organizadas dos clubes de futebol. Aqui os marginais se misturam e se vestem com camisas de times de futebol para cometerem crimes dentro e fora dos estádios que um dia sediaram uma Copa do Mundo.
Em Curitiba, cidade linda e encantadora na tarde de ontem (06/12/09), tivemos mais um episódio dantesco, proporcionado pela torcida selvagem do Coritiba, que estava sendo rebaixado á segunda divisão do futebol brasileiro.
Violência contra o time adversário, árbitros e até policiais que estavam em número reduzido para assumir o controle e dar segurança aos milhares de torcedores que estavam no Estádio Couto Pereira. Aliás, diga-se de passagem, o contingente policial está cada vez menor nos espetáculos no Brasil.
Os Estados não querem e nem vão admitir, porém não estão contratando policiais para nos proteger, então os comandos das Policias Militares preferem obrigar a diminuição do público presente aos estádios do que falar a verdade à sociedade. Em SP eu assisti a jogos tranquilamente sem problemas no Pacaembu com 54 mil pessoas, hoje e policiais não deixa venderem mais do que 37 mil.
No Brinco de Ouro em Campinas cabiam 52 mil torcedores, no domingo passado a PM permitiu apenas que 26 mil ingressos fossem vendidos e ao ser questionado diz que é por questão de segurança, mentira... Se houvesse segurança com menos torcedores o Brasil não teria assistido as cenas do inferno em Curitiba ontem ao final do jogo.
Nenhum comandante da Policia Militar terá coragem de admitir que seu contingente esteja diminuto e que nos últimos anos a violência cresceu muito mais do que seus comandados. Os Governadores querem gastar, ou melhor, torrar nosso dinheiro com propagandas, obras eleitoreiras e enfiar na cueca se preciso, mas nunca com a contratação de policias, médicos ou professores.
Ontem em Curitiba era preciso ao menos 500 policias dentro e fora do estádio Couto Pereira, mas dentro do campo de jogo ao final da partida tinham dez ou doze soldados apavorados com tanta barbárie. A PM de Curitiba informou horas depois que havia trezentos policiais trabalhando na segurança do jogo. Mentira!
Em SP na semana passada haviam dois jogos marcados para o mesmo horário, um no Parque Antarctica e outro no Pacaembu. A polícia militar como não tem pessoal treinado em quantidade suficiente para um jogo, que dirá dois, exigiu que uma das partidas fosse jogada em Campinas, cem quilômetros da Capital paulista.
Sou do tempo em SP que tivemos dois jogos e até corrida de fórmula um simultaneamente sem que houvesse nenhuma confusão ou catástrofe. Havia na ocasião policiais preparados e em grande quantidade para dar conta do trabalho, coisa que não existe mais nos dias atuais.
Quero ver como irão fazer na Copa do Mundo, se não contratarem policiais suficiente para dar segurança não somente em dias de jogos, mas diariamente aos cidadãos que pagam pesados tributos. Isso se até lá não privatizarem esse serviço essencial...
Em Curitiba, cidade linda e encantadora na tarde de ontem (06/12/09), tivemos mais um episódio dantesco, proporcionado pela torcida selvagem do Coritiba, que estava sendo rebaixado á segunda divisão do futebol brasileiro.
Violência contra o time adversário, árbitros e até policiais que estavam em número reduzido para assumir o controle e dar segurança aos milhares de torcedores que estavam no Estádio Couto Pereira. Aliás, diga-se de passagem, o contingente policial está cada vez menor nos espetáculos no Brasil.
Os Estados não querem e nem vão admitir, porém não estão contratando policiais para nos proteger, então os comandos das Policias Militares preferem obrigar a diminuição do público presente aos estádios do que falar a verdade à sociedade. Em SP eu assisti a jogos tranquilamente sem problemas no Pacaembu com 54 mil pessoas, hoje e policiais não deixa venderem mais do que 37 mil.
No Brinco de Ouro em Campinas cabiam 52 mil torcedores, no domingo passado a PM permitiu apenas que 26 mil ingressos fossem vendidos e ao ser questionado diz que é por questão de segurança, mentira... Se houvesse segurança com menos torcedores o Brasil não teria assistido as cenas do inferno em Curitiba ontem ao final do jogo.
Nenhum comandante da Policia Militar terá coragem de admitir que seu contingente esteja diminuto e que nos últimos anos a violência cresceu muito mais do que seus comandados. Os Governadores querem gastar, ou melhor, torrar nosso dinheiro com propagandas, obras eleitoreiras e enfiar na cueca se preciso, mas nunca com a contratação de policias, médicos ou professores.
Ontem em Curitiba era preciso ao menos 500 policias dentro e fora do estádio Couto Pereira, mas dentro do campo de jogo ao final da partida tinham dez ou doze soldados apavorados com tanta barbárie. A PM de Curitiba informou horas depois que havia trezentos policiais trabalhando na segurança do jogo. Mentira!
Em SP na semana passada haviam dois jogos marcados para o mesmo horário, um no Parque Antarctica e outro no Pacaembu. A polícia militar como não tem pessoal treinado em quantidade suficiente para um jogo, que dirá dois, exigiu que uma das partidas fosse jogada em Campinas, cem quilômetros da Capital paulista.
Sou do tempo em SP que tivemos dois jogos e até corrida de fórmula um simultaneamente sem que houvesse nenhuma confusão ou catástrofe. Havia na ocasião policiais preparados e em grande quantidade para dar conta do trabalho, coisa que não existe mais nos dias atuais.
Quero ver como irão fazer na Copa do Mundo, se não contratarem policiais suficiente para dar segurança não somente em dias de jogos, mas diariamente aos cidadãos que pagam pesados tributos. Isso se até lá não privatizarem esse serviço essencial...
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