Nosso presidente realmente não pode ter um microfone ao alcance da boca que começa a vociferar asneiras que ferem a sua história e a nossa inteligência normalmente.
Quando está falando de seu governo, de seus ministros e da economia tem seus méritos e acertos, mas bastou ser cutucado sobre problemas de políticos e de ética na gestão ou no congresso que a maionese desanda feio.
Em sua defesa percebo que um de seus problemas é parar demasiadamente pouco em Brasília no seu gabinete, como está sempre em processo de milhagem pelo mundo afora, participando de posses, reuniões, batizados e outras bobagens mais, raramente tem tempo para ver e ouvir o que se passa no Brasil.
Desse modo quando vai emitir sua opinião, ela geralmente está fora do que se espera de um presidente e muito longe do que se imagina ser a opinião de um líder de uma nação como o Brasil.
Em sua passagem por Astana no Cazaquistão, veja até onde chega o nosso presidente em suas viagens, vai aonde ninguém jamais sonhou em ir um dia.
Mas voltando ao presidente, os intrépidos repórteres perguntaram a Lula, o que ele achava do discurso de José Sarney na tribuna do Senado quando o dono do Maranhão se defendeu de inúmeras denúncias de empreguismo, nepotismo e outras coisinhas mais. Nosso presidente então disse que: “Considera Sarney uma pessoa séria, e que todas as evidências não passam de simples denuncismos da nossa imprensa e que fica preocupado as denúncias não tem fim e depois não acontece nada”.
Uma boa parte do povo brasileiro também está até as tampas com essa pouca vergonha de tanta denúncia e nenhuma punição. A impunidade, aliás, é um dos maiores incentivadores dessa baderna que acontece no Brasil há muitas décadas. Quem dera as denúncias fossem realmente apuradas, houvesse julgamento e punição para os culpados, sejam os denunciados ou aqueles que eventualmente tenham feito denúncias vazias.
Quanto à opinião de Lula sobre Sarney, em que pese ser o maranhense do PMDB um aliado dessa gestão, fica difícil achar alguma seriedade num político que indicou diretores para cargos inexistentes no Senado, um homem que é junto com sua família dono de um Estado cujo povo passa necessidades básicas enquanto seus aliados estão cada vez mais milionários.
É certo que ao indicar parentes e amigos pelo Brasil adentro, o Senador Sarney o faz com muita seriedade e disso ninguém duvida senhor Lula, quem dera ele apenas lutasse pelo povo. Cumprindo sua obrigação para com seus eleitores e a nação com a seriedade e a ética tão ausente naquela casa do povo.
Sarney está no poder desde sempre, seus tentáculos estão nos alicerces do congresso nacional, uma apuração rigorosa levaria o senador maranhense a cassação com certeza absoluta. Mas outros crimes e outros deslizes até mais graves já foram perpetuados por outros senadores e nada aconteceu.
Bons tempos em que o sindicalista e candidato Lula defendia a ética, a soberania, a honestidade e transparência dos políticos e governantes, bons tempos, tempos de greves no ABC em favor dos operários e demais trabalhadores, tempos de um homem que defendia a verdade acima dos cargos e nomes.
Quando está falando de seu governo, de seus ministros e da economia tem seus méritos e acertos, mas bastou ser cutucado sobre problemas de políticos e de ética na gestão ou no congresso que a maionese desanda feio.
Em sua defesa percebo que um de seus problemas é parar demasiadamente pouco em Brasília no seu gabinete, como está sempre em processo de milhagem pelo mundo afora, participando de posses, reuniões, batizados e outras bobagens mais, raramente tem tempo para ver e ouvir o que se passa no Brasil.
Desse modo quando vai emitir sua opinião, ela geralmente está fora do que se espera de um presidente e muito longe do que se imagina ser a opinião de um líder de uma nação como o Brasil.
Em sua passagem por Astana no Cazaquistão, veja até onde chega o nosso presidente em suas viagens, vai aonde ninguém jamais sonhou em ir um dia.
Mas voltando ao presidente, os intrépidos repórteres perguntaram a Lula, o que ele achava do discurso de José Sarney na tribuna do Senado quando o dono do Maranhão se defendeu de inúmeras denúncias de empreguismo, nepotismo e outras coisinhas mais. Nosso presidente então disse que: “Considera Sarney uma pessoa séria, e que todas as evidências não passam de simples denuncismos da nossa imprensa e que fica preocupado as denúncias não tem fim e depois não acontece nada”.
Uma boa parte do povo brasileiro também está até as tampas com essa pouca vergonha de tanta denúncia e nenhuma punição. A impunidade, aliás, é um dos maiores incentivadores dessa baderna que acontece no Brasil há muitas décadas. Quem dera as denúncias fossem realmente apuradas, houvesse julgamento e punição para os culpados, sejam os denunciados ou aqueles que eventualmente tenham feito denúncias vazias.
Quanto à opinião de Lula sobre Sarney, em que pese ser o maranhense do PMDB um aliado dessa gestão, fica difícil achar alguma seriedade num político que indicou diretores para cargos inexistentes no Senado, um homem que é junto com sua família dono de um Estado cujo povo passa necessidades básicas enquanto seus aliados estão cada vez mais milionários.
É certo que ao indicar parentes e amigos pelo Brasil adentro, o Senador Sarney o faz com muita seriedade e disso ninguém duvida senhor Lula, quem dera ele apenas lutasse pelo povo. Cumprindo sua obrigação para com seus eleitores e a nação com a seriedade e a ética tão ausente naquela casa do povo.
Sarney está no poder desde sempre, seus tentáculos estão nos alicerces do congresso nacional, uma apuração rigorosa levaria o senador maranhense a cassação com certeza absoluta. Mas outros crimes e outros deslizes até mais graves já foram perpetuados por outros senadores e nada aconteceu.
Bons tempos em que o sindicalista e candidato Lula defendia a ética, a soberania, a honestidade e transparência dos políticos e governantes, bons tempos, tempos de greves no ABC em favor dos operários e demais trabalhadores, tempos de um homem que defendia a verdade acima dos cargos e nomes.
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