Quem não se lembra até pouco tempo atrás das incursões sempre arrogantes e com os semblantes pernósticos dos auditores americanos do FMI – Fundo Monetário Internacional pelos corredores de Brasília?
Quem não se lembra do ódio com que os militantes de esquerda, inclusive a chamada esquerda festiva recebia os senhores do dinheiro, que ano após ano vinham ao Brasil para nos fiscalizar. E também obrigar o governo subserviente a implementar medidas restritivas ao crédito, aumentar impostos, diminuir a dívida interna e principalmente verificar se os pagamentos dos juros exorbitantes estavam em ordem.
Pois é, nada como um dia após o outro, como já diziam os antigos. Pois os auditores sumiram, bastou um pouco de sensatez e o equilíbrio da nossa economia para que o Brasil honrasse seus compromissos financeiros e pagasse sua dívida e agora não precisasse mais das visitas indesejáveis desses auditores medíocres.
A atual crise americana que já levou a bancarrota alguns bancos americanos e europeus, derrubou a dinheirama de alguns espertalhões e está fazendo um verdadeiro strike na agiotagem mundial, mas não foi prevista e nem evitada pelos antigos senhores do dinheiro alheio. Eles agora aparecem nas coletivas com cara de cachorro molhado, humildes, cabeças baixas por vergonha do que estava acontecendo sob seus próprios narizes enquanto eles viajavam pelo terceiro mundo.
O Brasil pode até não estar imune aos riscos dessa ciranda financeira que a globalização impôs ao planeta. A nossa economia dá sinais de força, embora ainda possam até sofrer alguns impactos que acabem resvalando em nossa administração financeira. Entretanto, nesse momento não há como não se sentir recompensado e imaginar a reação daqueles que xingavam esses branquelos auditores sem escrúpulos que chegavam ao Brasil olhando-nos de cima para baixo.
Como se fossem seres superiores, coisa que a atual crise americana provou não serem em definitivo. Os auditores no dia quinze de setembro de 2008, acordaram na Rua da Amargura, esquina com a Rua da Sandália da Humildade, sem número.
O mundo precisa se reordenar e controlar com rigidez essa estúpida brincadeira de meninos mimados nas bolsas de valores do mundo inteiro. O mundo precisa de ações para que tenha desenvolvimento sustentado, controle ambiental, projetos que eliminem a fome e a destruição em massa por todos os continentes.
A ganância dos investidores e demais envolvidos nessa ciranda de sonegadores fiscais e homens inertes responsáveis pela perda de trilhões de dólares jogados no ralo da incompetência e da devassidão financeira merecia punição exemplar.
Quem não se lembra do ódio com que os militantes de esquerda, inclusive a chamada esquerda festiva recebia os senhores do dinheiro, que ano após ano vinham ao Brasil para nos fiscalizar. E também obrigar o governo subserviente a implementar medidas restritivas ao crédito, aumentar impostos, diminuir a dívida interna e principalmente verificar se os pagamentos dos juros exorbitantes estavam em ordem.
Pois é, nada como um dia após o outro, como já diziam os antigos. Pois os auditores sumiram, bastou um pouco de sensatez e o equilíbrio da nossa economia para que o Brasil honrasse seus compromissos financeiros e pagasse sua dívida e agora não precisasse mais das visitas indesejáveis desses auditores medíocres.
A atual crise americana que já levou a bancarrota alguns bancos americanos e europeus, derrubou a dinheirama de alguns espertalhões e está fazendo um verdadeiro strike na agiotagem mundial, mas não foi prevista e nem evitada pelos antigos senhores do dinheiro alheio. Eles agora aparecem nas coletivas com cara de cachorro molhado, humildes, cabeças baixas por vergonha do que estava acontecendo sob seus próprios narizes enquanto eles viajavam pelo terceiro mundo.
O Brasil pode até não estar imune aos riscos dessa ciranda financeira que a globalização impôs ao planeta. A nossa economia dá sinais de força, embora ainda possam até sofrer alguns impactos que acabem resvalando em nossa administração financeira. Entretanto, nesse momento não há como não se sentir recompensado e imaginar a reação daqueles que xingavam esses branquelos auditores sem escrúpulos que chegavam ao Brasil olhando-nos de cima para baixo.
Como se fossem seres superiores, coisa que a atual crise americana provou não serem em definitivo. Os auditores no dia quinze de setembro de 2008, acordaram na Rua da Amargura, esquina com a Rua da Sandália da Humildade, sem número.
O mundo precisa se reordenar e controlar com rigidez essa estúpida brincadeira de meninos mimados nas bolsas de valores do mundo inteiro. O mundo precisa de ações para que tenha desenvolvimento sustentado, controle ambiental, projetos que eliminem a fome e a destruição em massa por todos os continentes.
A ganância dos investidores e demais envolvidos nessa ciranda de sonegadores fiscais e homens inertes responsáveis pela perda de trilhões de dólares jogados no ralo da incompetência e da devassidão financeira merecia punição exemplar.
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