“Numa nação
corrompida,
muitas são as
leis que se fazem”.
Tácito
A expressão volume morto vem sendo muito utilizada em São Paulo desde que o governo estadual percebeu que nada tinha sido realizado para evitar o desabastecimento de água em parte da cidade através de seu reservatório do sistema Cantareira.
Volume morto na linguagem técnica significa a reserva técnica disponível no reservatório do Sistema Cantareira, que nesta data em que escrevo o texto está com 9,4% de sua capacidade total.
Pois o nosso Congresso Nacional formado pela Câmara dos Deputados e o Senado Federal no DF descobriu recentemente que também possuí enorme concentração de volume morto. Uma parte está nas leis, processos, projetos populares, alterações e reformas a serem feitas e que mofam no limbo do volume morto há décadas.
Outra parte do volume morto do Congresso está na camada de políticos descompromissados com os interesses da Nação, focados apenas em interesses de seus partidos, próprios e também de grupos ao quais representam naquelas casas de leis do nosso país.
Desde há muito tempo não sabemos de nada que seja significativo para o povo brasileiro e que tenha sido ao menos discutido pelos congressistas. Apatia e omissão enquanto a saúde, educação e segurança precisam de investimentos, reformas e atenção por parte de quem deveria fiscalizar o poder executivo, mas não o fazem. E não o fazem por três motivos a saber:
1. Pertencem a situação ou base governista como queiram;
2. Pertencem a inútil e omissa oposição que só pensa em voltar ao poder;
3. Por falta de competência, coragem para substituir a safadeza e vagabundagem que incorporam quando são eleitos com o voto do povo.
Esses mais de 580 políticos eleitos em 27 Estados com custo anual superior a R$ 80 bilhões fazem parte da mais cara casta de políticos inúteis do planeta. Em lugar algum do nosso mundo teremos um custo tão alto para manter quem não faz nada e apenas consome nosso tempo e recursos tão importantes. Muitas vezes com corrupção, troca de favores e cargos no poder executivo igualmente podre.
Precisamos acreditar na democracia, mas ela não se faz apenas de eleições a cada quatro anos. É preciso votar com consciência, acompanhar de perto pela imprensa, pelos sites especializados e pelas ONG’s de Transparência e Combate à Corrupção os candidatos eleitos, independentemente de você ter ou não votado neles.
Precisamos mexer com esse volume morto de deputados estaduais, federais e senadores. Eles não podem continuar livremente a nos custar o olho da cara sem nos dar nada em troca. Vamos incomodá-los, nas redes sociais, na internet, enviando mensagens, cobrando-os, enviando cartas e buscando divulgar coisas boas e ruins que eles estejam fazendo. Se a sociedade não fizer nada, o volume morto de congressistas vai continuar rindo à toa, livres de compromissos e de responsabilidades para seus representados.
Volume morto na linguagem técnica significa a reserva técnica disponível no reservatório do Sistema Cantareira, que nesta data em que escrevo o texto está com 9,4% de sua capacidade total.
Pois o nosso Congresso Nacional formado pela Câmara dos Deputados e o Senado Federal no DF descobriu recentemente que também possuí enorme concentração de volume morto. Uma parte está nas leis, processos, projetos populares, alterações e reformas a serem feitas e que mofam no limbo do volume morto há décadas.
Outra parte do volume morto do Congresso está na camada de políticos descompromissados com os interesses da Nação, focados apenas em interesses de seus partidos, próprios e também de grupos ao quais representam naquelas casas de leis do nosso país.
Desde há muito tempo não sabemos de nada que seja significativo para o povo brasileiro e que tenha sido ao menos discutido pelos congressistas. Apatia e omissão enquanto a saúde, educação e segurança precisam de investimentos, reformas e atenção por parte de quem deveria fiscalizar o poder executivo, mas não o fazem. E não o fazem por três motivos a saber:
1. Pertencem a situação ou base governista como queiram;
2. Pertencem a inútil e omissa oposição que só pensa em voltar ao poder;
3. Por falta de competência, coragem para substituir a safadeza e vagabundagem que incorporam quando são eleitos com o voto do povo.
Esses mais de 580 políticos eleitos em 27 Estados com custo anual superior a R$ 80 bilhões fazem parte da mais cara casta de políticos inúteis do planeta. Em lugar algum do nosso mundo teremos um custo tão alto para manter quem não faz nada e apenas consome nosso tempo e recursos tão importantes. Muitas vezes com corrupção, troca de favores e cargos no poder executivo igualmente podre.
Precisamos acreditar na democracia, mas ela não se faz apenas de eleições a cada quatro anos. É preciso votar com consciência, acompanhar de perto pela imprensa, pelos sites especializados e pelas ONG’s de Transparência e Combate à Corrupção os candidatos eleitos, independentemente de você ter ou não votado neles.
Precisamos mexer com esse volume morto de deputados estaduais, federais e senadores. Eles não podem continuar livremente a nos custar o olho da cara sem nos dar nada em troca. Vamos incomodá-los, nas redes sociais, na internet, enviando mensagens, cobrando-os, enviando cartas e buscando divulgar coisas boas e ruins que eles estejam fazendo. Se a sociedade não fizer nada, o volume morto de congressistas vai continuar rindo à toa, livres de compromissos e de responsabilidades para seus representados.
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