Um dos maiores equívocos que a administração pública comete em grande escala tanto nos serviços públicos como em suas autarquias, fundações e empresas estatais é permitir o envelhecimento de sua massa trabalhadora sem a conseqüente renovação de seus quadros altamente qualificados.
A média de idade hoje é seguramente acima de quarenta anos na maioria desses órgãos e embora exista uma redução constante dos quadros através de saídas por aposentadorias e os desligamentos em programas de incentivos anualmente, o recrutamento de pessoal é praticamente zero, restrito a alguns concursos em carreiras secundárias.
Isso vem acarretando aos órgãos públicos ausência de uma sadia reciclagem em suas equipes, recebendo gente jovem para poder oxigenar seus quadros e atividades profissionais. O que nas empresas privadas é uma coisa natural, com a existência de um turn over constante, nas empresas públicas não é praticado.
O envelhecimento traz uma série de conseqüências quando não existem renovações graduais e concomitantes de seus quadros técnicos e universitários. Como por exemplo, à falta de um arejamento da cultura e da quebra gradual de alguns vícios de ordem administrativa enraizadas ao longo de muitos anos.
Enquanto isso, nas grandes corporações a administração persegue a qualidade total de seus serviços e atividades, tentando ultrapassar as barreiras inerentes a busca pela competitividade de mercado e a permanente renovação de pessoas e de idéias para seus negócios.
Claro que não podemos fingir desconhecer a péssima qualidade de nossos administradores públicos, oriundos de nossa classe política acostumada ao “É dando que se recebe”, mas não podemos deixar que esse fator seja impeditivo também a valorização e ao crescimento dos serviços públicos e de seus profissionais.
O tempo de garantia de emprego deve ser substituído paulatinamente pela garantia da modernização profissional e a permanente evolução dos nossos profissionais frente à demanda crescente junto a nossa sociedade.
Nossos homens públicos que costumeiramente preferem gastar todo erário com propagandas, investimentos de qualidade duvidosa e algumas obras superfaturadas vão aprender com o tempo que o maior patrimônio existente nos órgãos públicos está em seus quadros profissionais.
Quadros que devem ser constantemente valorizados, treinados e também submetidos a um regime profissional para que em alguns casos consigam apagar a péssima imagem que nutrem junto à população brasileira.
Para que isso possa ocorrer é necessário um esforço de todos os envolvidos, tais como os legisladores, executivos, sindicalistas e os maiores envolvidos que são os profissionais das áreas públicas em todas as esferas de poder do nosso imenso país.
Privatizar é simples, terceirizar é cômodo, reestruturar e modernizar equipes e empresas é o desafio dos governantes deste século que apenas acabou de começar.
A média de idade hoje é seguramente acima de quarenta anos na maioria desses órgãos e embora exista uma redução constante dos quadros através de saídas por aposentadorias e os desligamentos em programas de incentivos anualmente, o recrutamento de pessoal é praticamente zero, restrito a alguns concursos em carreiras secundárias.
Isso vem acarretando aos órgãos públicos ausência de uma sadia reciclagem em suas equipes, recebendo gente jovem para poder oxigenar seus quadros e atividades profissionais. O que nas empresas privadas é uma coisa natural, com a existência de um turn over constante, nas empresas públicas não é praticado.
O envelhecimento traz uma série de conseqüências quando não existem renovações graduais e concomitantes de seus quadros técnicos e universitários. Como por exemplo, à falta de um arejamento da cultura e da quebra gradual de alguns vícios de ordem administrativa enraizadas ao longo de muitos anos.
Enquanto isso, nas grandes corporações a administração persegue a qualidade total de seus serviços e atividades, tentando ultrapassar as barreiras inerentes a busca pela competitividade de mercado e a permanente renovação de pessoas e de idéias para seus negócios.
Claro que não podemos fingir desconhecer a péssima qualidade de nossos administradores públicos, oriundos de nossa classe política acostumada ao “É dando que se recebe”, mas não podemos deixar que esse fator seja impeditivo também a valorização e ao crescimento dos serviços públicos e de seus profissionais.
O tempo de garantia de emprego deve ser substituído paulatinamente pela garantia da modernização profissional e a permanente evolução dos nossos profissionais frente à demanda crescente junto a nossa sociedade.
Nossos homens públicos que costumeiramente preferem gastar todo erário com propagandas, investimentos de qualidade duvidosa e algumas obras superfaturadas vão aprender com o tempo que o maior patrimônio existente nos órgãos públicos está em seus quadros profissionais.
Quadros que devem ser constantemente valorizados, treinados e também submetidos a um regime profissional para que em alguns casos consigam apagar a péssima imagem que nutrem junto à população brasileira.
Para que isso possa ocorrer é necessário um esforço de todos os envolvidos, tais como os legisladores, executivos, sindicalistas e os maiores envolvidos que são os profissionais das áreas públicas em todas as esferas de poder do nosso imenso país.
Privatizar é simples, terceirizar é cômodo, reestruturar e modernizar equipes e empresas é o desafio dos governantes deste século que apenas acabou de começar.
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