Nesta segunda feira, dia dezoito de janeiro de 2010, deixou a prisão na região de Ancara na Turquia o terrorista turco Memhmet Ali Agca que em 1981 tentou assassinar o então Papa João Paulo II no Vaticano.
Isso após cumprir rigorosamente trinta anos de prisão em regime fechado, sem direito a habeas corpus, sem direito a sursis, sem benefícios como uso de celulares dentro da prisão, visitas íntimas ou até o estapafúrdio indulto.
Para mostrar o quanto os demais países levam a sério a relação com seus criminosos, a primeira coisa que aconteceu ao terrorista após cumprir sua pena, foi se apresentar ao exército turco, pois como cometeu o crime ainda jovem, o criminoso não serviu ao exército de seu país, tendo que fazê-lo agora aos 52 aninhos de vida.
Note a diferença em relação ao país do vale tudo em que vivemos, note como lá fora seja no primeiro mundo ou em países em desenvolvimento as Leis existem, são cumpridas e a sociedade vive melhor.
É preciso ressaltar que o próprio Papa João Paulo II em sua magnitude plena perdoou o criminoso ainda em vida, nem isso, nem os muitos recursos impetrados alteraram a decisão suprema da justiça turca. Isso deveria servir de exemplo para a nossa pífia justiça de araque no Brasil.
Não se podem confundir direitos humanos aos quais todos têm o direito de ter acesso com libertinagem, com excessiva preocupação com um lado do crime apenas e tão somente. É preciso sim, olhar pelos dois lados e reconhecer que as vitimas precisam de amparo pós-trauma.
Se o mesmo atentado contra o Papa houvesse acontecido no Brasil, o criminoso com certeza estaria livre há pelo menos vinte anos, isso, se tivesse sido preso, pois nossa polícia não dispõe de nada além de viaturas e policiais mal remunerados e sem nenhuma tecnologia à disposição. Ciência não existe no trabalho policial do Brasil.
Isso sem contar que o terrorista teria apoio popular, apoio total da mídia que o levaria nos programas da tarde para entrevista e com um pouco de sorte ele estaria fazendo parte dos BBB’s ou da Fazenda. Entrevista com Luciana Gimenez e participação especial no “Arquivo confidencial” do Faustão, aonde o apresentador iria ressalta virtudes do criminoso desconhecidas até do próprio.
A nossa justiça, nosso sistema prisional e a nossa força policial está por culpa dos nossos péssimos governantes anos luz do mundo civilizado. O primeiro mundo prende, julga e o criminoso cumpre penas severas para cada tipo de crime cometido sem dó nem piedade, pois a piedade deve estar ao lado das vítimas e não dos que resolvem sair da estrada do bem comum.
Isso após cumprir rigorosamente trinta anos de prisão em regime fechado, sem direito a habeas corpus, sem direito a sursis, sem benefícios como uso de celulares dentro da prisão, visitas íntimas ou até o estapafúrdio indulto.
Para mostrar o quanto os demais países levam a sério a relação com seus criminosos, a primeira coisa que aconteceu ao terrorista após cumprir sua pena, foi se apresentar ao exército turco, pois como cometeu o crime ainda jovem, o criminoso não serviu ao exército de seu país, tendo que fazê-lo agora aos 52 aninhos de vida.
Note a diferença em relação ao país do vale tudo em que vivemos, note como lá fora seja no primeiro mundo ou em países em desenvolvimento as Leis existem, são cumpridas e a sociedade vive melhor.
É preciso ressaltar que o próprio Papa João Paulo II em sua magnitude plena perdoou o criminoso ainda em vida, nem isso, nem os muitos recursos impetrados alteraram a decisão suprema da justiça turca. Isso deveria servir de exemplo para a nossa pífia justiça de araque no Brasil.
Não se podem confundir direitos humanos aos quais todos têm o direito de ter acesso com libertinagem, com excessiva preocupação com um lado do crime apenas e tão somente. É preciso sim, olhar pelos dois lados e reconhecer que as vitimas precisam de amparo pós-trauma.
Se o mesmo atentado contra o Papa houvesse acontecido no Brasil, o criminoso com certeza estaria livre há pelo menos vinte anos, isso, se tivesse sido preso, pois nossa polícia não dispõe de nada além de viaturas e policiais mal remunerados e sem nenhuma tecnologia à disposição. Ciência não existe no trabalho policial do Brasil.
Isso sem contar que o terrorista teria apoio popular, apoio total da mídia que o levaria nos programas da tarde para entrevista e com um pouco de sorte ele estaria fazendo parte dos BBB’s ou da Fazenda. Entrevista com Luciana Gimenez e participação especial no “Arquivo confidencial” do Faustão, aonde o apresentador iria ressalta virtudes do criminoso desconhecidas até do próprio.
A nossa justiça, nosso sistema prisional e a nossa força policial está por culpa dos nossos péssimos governantes anos luz do mundo civilizado. O primeiro mundo prende, julga e o criminoso cumpre penas severas para cada tipo de crime cometido sem dó nem piedade, pois a piedade deve estar ao lado das vítimas e não dos que resolvem sair da estrada do bem comum.
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