Desde criança sempre ouvi os comentaristas, técnicos, jornalistas esportivos opinarem favoravelmente a adoção dos campeonatos por pontos corridos, onde o vencedor é aquele que chega após a última rodada com maior número de pontos conquistados. Depois de décadas finalmente a CBF resolveu instituir o Campeonato Brasileiro por pontos corridos, assim como já o faziam os países do chamado primeiro mundo.
A partir de 2003, o campeonato começou a ser disputado em sua primeira divisão dessa forma. No começo, incerteza, medo de uma virada de mesa, falta de adaptação ao novo esquema de disputa, mas enfim, tudo sendo superado e o campeonato ganhando cada vez mais em competitividade, credibilidade e qualidade.
Com a adoção dos pontos corridos, os clubes puderam enfim, executar um planejamento em longo prazo, contratando atletas de ponta sabendo de antemão que a duração do campeonato era fixa, a tabela previamente divulgada no final do ano anterior, os técnicos poderiam traçar suas estratégias e formatarem esquemas de jogo e de preparação adequada aos seus atletas.
Os campeonatos de 2003 até o atual em 2009 foram crescendo no gosto popular, a presença de público é inquestionável e os clubes estão plenamente adaptados às regras estabelecidas. Além do mais, a CBF instituiu de forma clara, acesso e o rebaixamento para as divisões inferiores, criando assim a segunda, terceira e quartas divisões do nosso futebol de forma clara, objetiva e dentro das regras do futebol mundial.
Depois de toda essa evolução, de toda essa melhora e essa busca da colocação do futebol nacional nos níveis europeus de qualidade e competitividade, vem à surpresa nos bastidores para tentar dar um golpe à “La Zelaya” nos clubes e no público espectador do nosso futebol.
Esse golpe está sendo arquitetado nos corredores imorais da Rede Globo de Televisão, através de seus geniais executivos de marketing, esportes e outras bobagens televisivas. Querem que o futebol brasileiro regrida e volte aos tempos em que não havia pontos corridos. Ou seja, um torneio onde ao final de uma etapa em que todos jogariam contra todos em turno único, classificando-se os dezesseis melhores para que sejam eliminados até que se chegue a grande final.
A Globo alega que sua audiência está caindo, mas não revela o verdadeiro motivo, com certeza não é o modelo do campeonato que afasta a audiência e sim a falta absoluta de capacidade da emissora de aceitar a vontade popular nas suas escolhas de jogos e horários.
Obrigar os clubes a jogarem em horários como nas quartas feiras às 22:00 hs, punindo os torcedores e os telespectadores que no dia seguinte ao contrário dos políticos tem de acordar cedo para trabalhar é monstruoso. Sua grade é mais importante que o público e os futebol brasileiro. Agora quer dar o golpe alegando baixa audiência e desinteresse. Pois basta fazer uma pesquisa séria e todos saberemos que essa alegação é mentirosa e estapafúrdia.
Não é a toa que muitos torcem para que um dia outra emissora consiga dividir ou tirar da Vênus platinada o direito às transmissões do campeonato brasileiro de futebol. Apesar da qualidade técnica e de imagem da emissora, seus mandatários são retrógrados e não prezam o torcedor.
A partir de 2003, o campeonato começou a ser disputado em sua primeira divisão dessa forma. No começo, incerteza, medo de uma virada de mesa, falta de adaptação ao novo esquema de disputa, mas enfim, tudo sendo superado e o campeonato ganhando cada vez mais em competitividade, credibilidade e qualidade.
Com a adoção dos pontos corridos, os clubes puderam enfim, executar um planejamento em longo prazo, contratando atletas de ponta sabendo de antemão que a duração do campeonato era fixa, a tabela previamente divulgada no final do ano anterior, os técnicos poderiam traçar suas estratégias e formatarem esquemas de jogo e de preparação adequada aos seus atletas.
Os campeonatos de 2003 até o atual em 2009 foram crescendo no gosto popular, a presença de público é inquestionável e os clubes estão plenamente adaptados às regras estabelecidas. Além do mais, a CBF instituiu de forma clara, acesso e o rebaixamento para as divisões inferiores, criando assim a segunda, terceira e quartas divisões do nosso futebol de forma clara, objetiva e dentro das regras do futebol mundial.
Depois de toda essa evolução, de toda essa melhora e essa busca da colocação do futebol nacional nos níveis europeus de qualidade e competitividade, vem à surpresa nos bastidores para tentar dar um golpe à “La Zelaya” nos clubes e no público espectador do nosso futebol.
Esse golpe está sendo arquitetado nos corredores imorais da Rede Globo de Televisão, através de seus geniais executivos de marketing, esportes e outras bobagens televisivas. Querem que o futebol brasileiro regrida e volte aos tempos em que não havia pontos corridos. Ou seja, um torneio onde ao final de uma etapa em que todos jogariam contra todos em turno único, classificando-se os dezesseis melhores para que sejam eliminados até que se chegue a grande final.
A Globo alega que sua audiência está caindo, mas não revela o verdadeiro motivo, com certeza não é o modelo do campeonato que afasta a audiência e sim a falta absoluta de capacidade da emissora de aceitar a vontade popular nas suas escolhas de jogos e horários.
Obrigar os clubes a jogarem em horários como nas quartas feiras às 22:00 hs, punindo os torcedores e os telespectadores que no dia seguinte ao contrário dos políticos tem de acordar cedo para trabalhar é monstruoso. Sua grade é mais importante que o público e os futebol brasileiro. Agora quer dar o golpe alegando baixa audiência e desinteresse. Pois basta fazer uma pesquisa séria e todos saberemos que essa alegação é mentirosa e estapafúrdia.
Não é a toa que muitos torcem para que um dia outra emissora consiga dividir ou tirar da Vênus platinada o direito às transmissões do campeonato brasileiro de futebol. Apesar da qualidade técnica e de imagem da emissora, seus mandatários são retrógrados e não prezam o torcedor.
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