Nossos deputados federais, aqueles que ficam em Brasília sempre tão zelosos pela ética, pelos bons costumes, pela honestidade acima de tudo, cuidadosos ao extremo com o decoro parlamentar, resolveram agora zelar também pela economia do nosso país. Acabam de aprovar em primeiro turno uma Lei que transfere os feriados que caírem de terça à sexta para as segundas feiras.
Incrível por que a segunda feira é um dos dias que os deputados mais gostam de faltar ao plenário. Chegam de seus Estados sempre as terças, o outro dia campeão de faltas é a sexta feira, quando retornam para suas mansões em outros Estados brasileiros.
Pois esses senhores que faltam dois dias por semana resolveram nos únicos três dias que teoricamente ficam em Brasília, mexer com a paciência do povo, principalmente dos trabalhadores e estudantes do país inteiro.
Gostem ou não, os feriados jamais foram idealizados pelo povo, quem os instituiu foram os próprios políticos sejam eles do legislativo ou do executivo. Agora resolvem querer moralizar algo que não é imoral, pode ser que em alguns anos pesem no calendário, mas nem se compara com a corrupção, com o desperdício, com a desfaçatez, com a insegurança pública, com a elevada carga tributária, com a fome e o analfabetismo.
Os deputados ao invés de trabalharem pelo país, pela nossa gente, resolveram de uma só vez votar coisas que irritam qualquer brasileiro. Aprovaram a elevação do número de vereadores, permitindo que quase oito mil políticos possam emergir das trevas sem que haja necessidade.
Em seguida estão tratando na surdina da volta da CPMF, com novo nome, mas igualmente indecente. São eles também que estão tentando de todas as formas barrar as reformas necessárias para coibir gastos abusivos no processo eleitoral.
São os parlamentares que ao invés de fiscalizarem a si próprios e o congresso, visto que há muito tempo não fiscalizam o poder executivo, sendo em sua grande maioria fiadores de todas as medidas baixadas pelos governantes, deixando atônitos aqueles que têm acesso ou se interessam pelas coisas da nossa pátria.
Ao transferir feriados do meio da semana para as segundas feiras, eles acabam decretando mais um absurdo entre tantos, como algumas leis inócuas e sem necessidade alguma em nosso país.
Se quiserem mesmo economizar e moralizar alguma coisa, os parlamentares deveriam aprovar uma Lei que reduza suas férias de sessenta dias ao ano para quinze dias no máximo. Se quiserem dar exemplo que abram mão dos muitos benefícios espúrios e obscenos que fazem parte da fortuna que recebem anualmente.
Incrível por que a segunda feira é um dos dias que os deputados mais gostam de faltar ao plenário. Chegam de seus Estados sempre as terças, o outro dia campeão de faltas é a sexta feira, quando retornam para suas mansões em outros Estados brasileiros.
Pois esses senhores que faltam dois dias por semana resolveram nos únicos três dias que teoricamente ficam em Brasília, mexer com a paciência do povo, principalmente dos trabalhadores e estudantes do país inteiro.
Gostem ou não, os feriados jamais foram idealizados pelo povo, quem os instituiu foram os próprios políticos sejam eles do legislativo ou do executivo. Agora resolvem querer moralizar algo que não é imoral, pode ser que em alguns anos pesem no calendário, mas nem se compara com a corrupção, com o desperdício, com a desfaçatez, com a insegurança pública, com a elevada carga tributária, com a fome e o analfabetismo.
Os deputados ao invés de trabalharem pelo país, pela nossa gente, resolveram de uma só vez votar coisas que irritam qualquer brasileiro. Aprovaram a elevação do número de vereadores, permitindo que quase oito mil políticos possam emergir das trevas sem que haja necessidade.
Em seguida estão tratando na surdina da volta da CPMF, com novo nome, mas igualmente indecente. São eles também que estão tentando de todas as formas barrar as reformas necessárias para coibir gastos abusivos no processo eleitoral.
São os parlamentares que ao invés de fiscalizarem a si próprios e o congresso, visto que há muito tempo não fiscalizam o poder executivo, sendo em sua grande maioria fiadores de todas as medidas baixadas pelos governantes, deixando atônitos aqueles que têm acesso ou se interessam pelas coisas da nossa pátria.
Ao transferir feriados do meio da semana para as segundas feiras, eles acabam decretando mais um absurdo entre tantos, como algumas leis inócuas e sem necessidade alguma em nosso país.
Se quiserem mesmo economizar e moralizar alguma coisa, os parlamentares deveriam aprovar uma Lei que reduza suas férias de sessenta dias ao ano para quinze dias no máximo. Se quiserem dar exemplo que abram mão dos muitos benefícios espúrios e obscenos que fazem parte da fortuna que recebem anualmente.
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