“A palavra progresso não terá qualquer
sentido quando houver crianças infelizes”
sentido quando houver crianças infelizes”
Albert Einstein
A divulgação confirmando que um gato (felino) recebeu R$ 20,00 para seu dono, um agente de saúde da cidade de Antonio João (MS) foi quem descobriu a fraude e a denunciou ao poder público. O felino pertencia ao Sr. Eurico S. da Rosa que além do bichano ainda recebia mais dois valores provenientes de crianças que o casal nunca teve.
O Senhor Eurico é nada mais nada menos que o Coordenador do Programa Bolsa Família naquele município em Mato Grosso do Sul e para dar o exemplo de que essas políticas sociais são frágeis e ineptas roubava em seu favor.
Se um gato pode receber imaginem quantos “ratos” como o Eurico percebem mensalmente numerários irregulares frutos de fraudes contra o dinheiro público no Brasil? Se o próprio Coordenador escolhido a dedo pelo governo federal rouba, desvia e frauda o sistema, o que podemos pensar do restante do benefício?
No município de Antonio João existem 1.184 beneficiários do Bolsa Família, resta saber se devidamente cadastrados ou se são felinos, cães e ratos como o caso do benefício do Eurico. Ele será indiciado, teve o benefício suspenso, terá de devolver o que recebeu ilicitamente, foi exonerado do cargo, mas nada disso traz de volta a credibilidade perdida.
Ao invés de gastarmos bilhões de reais por ano com toda sorte de projetos tipo “bolsa esmola” o governo deveria investir em programas de desenvolvimento sustentável, obras para geração de novos empregos, redução das sua perversa política de juros estratosféricos e cobrança tributária irreal. Seria muito melhor que essa montanha de dinheiro usada como beneficio eleitoral fosse canalizada para projetos de saúde e educação nas cidades mais pobres do país.
Ao invés de pagar felinos seria muito mais inteligente que fosse implantado o projeto do Senador Eduardo Suplicy de renda mínima, um programa sério, comprometido e facilmente fiscalizado pelo governo federal. Suplicy tem divulgado e insistido sempre com a implantação de seu projeto em vão, uma vez que o governo federal prefere jogar dinheiro fora pela janela ou melhor para o lixo.
O Senhor Eurico é nada mais nada menos que o Coordenador do Programa Bolsa Família naquele município em Mato Grosso do Sul e para dar o exemplo de que essas políticas sociais são frágeis e ineptas roubava em seu favor.
Se um gato pode receber imaginem quantos “ratos” como o Eurico percebem mensalmente numerários irregulares frutos de fraudes contra o dinheiro público no Brasil? Se o próprio Coordenador escolhido a dedo pelo governo federal rouba, desvia e frauda o sistema, o que podemos pensar do restante do benefício?
No município de Antonio João existem 1.184 beneficiários do Bolsa Família, resta saber se devidamente cadastrados ou se são felinos, cães e ratos como o caso do benefício do Eurico. Ele será indiciado, teve o benefício suspenso, terá de devolver o que recebeu ilicitamente, foi exonerado do cargo, mas nada disso traz de volta a credibilidade perdida.
Ao invés de gastarmos bilhões de reais por ano com toda sorte de projetos tipo “bolsa esmola” o governo deveria investir em programas de desenvolvimento sustentável, obras para geração de novos empregos, redução das sua perversa política de juros estratosféricos e cobrança tributária irreal. Seria muito melhor que essa montanha de dinheiro usada como beneficio eleitoral fosse canalizada para projetos de saúde e educação nas cidades mais pobres do país.
Ao invés de pagar felinos seria muito mais inteligente que fosse implantado o projeto do Senador Eduardo Suplicy de renda mínima, um programa sério, comprometido e facilmente fiscalizado pelo governo federal. Suplicy tem divulgado e insistido sempre com a implantação de seu projeto em vão, uma vez que o governo federal prefere jogar dinheiro fora pela janela ou melhor para o lixo.
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