Os comerciantes sofrem nas mãos dos vigaristas, estelionatários e falsários que habitam a nossa terra brasilis desde há muito tempo. Nos últimos anos essa situação de cheques sem fundo, roubados e outras aberrações tem se proliferado mais que político corrupto.
Os bancos por sua vez viraram casa de comércio de cartões de crédito, seguros, empréstimos e financiamentos e não importa à qualidade e a idoneidade de seus clientes, quantidade é a meta. Se um cliente passar um cheque sem fundo a instituição bancária o premia com mais um ou dois talões de cheques.
O Banco Central regulamenta tudo que não importa para a sociedade, mas permiti essa farra do boi, deixando que a credibilidade do sistema fique à deriva completamente. As punições são brandas para ambos os lados e no fim do túnel sofrem todos menos os que deveriam. A impunidade é a marca indelével do sistema e não seria diferente na nossa economia de mercado.
O cidadão que leva a vida como seguidor da infeliz “Lei de Gerson” navega em águas calmas, pode ter conta em banco, possuir cartão de crédito e talão de cheque, pode assim, enganar comerciantes e incautos e ainda estar livre para comprar cada vez mais, sem se preocupar com a nossa justiça. Aquela que está muito mais preocupada em exceder limites de salários para marajás do que para com a nossa vida terrena.
O honesto enfim, bom, esse é punido pelo governo que lhe cobra altíssimos impostos e tributos de toda natureza. Não pode passar cheque em estabelecimentos comerciais, onde o comerciante impõe limites e cerceia-lhe o direito à compra, exigindo cartões, identificações e toda qualidade de burocracia e imposições formais. Existem casas de comércio que não aceitam mais cheques, outras impõe limites máximos para aceitá-los.
O cidadão honesto paga a conta pelo comerciante que não procura identificar através de cadastro prévio e informatização seu ponto comercial. Paga pela omissão do Banco Central e dos Banqueiros que fazem vistas grossas aos falsários, paga também por ser honesto e agir a vida inteira de acordo com as leis e os bons costumes exigidos e cumpridos em qualquer sociedade de primeiro mundo.
Ao invés das Federações e Associações Comerciais travarem guerra contra a permissividade dos bancos em favor dos clientes honestos, prefere impedir o acesso de todos ao uso do cheque. Exigir cadastro, documentação, assinatura é melhor do que nivelar a todos no mesmo patamar.
Seria simples resolver o impasse: Cheque devolvido = conta encerrada. Conta encerrada = a nome no SPC/Serasa/Banco Central. Reincidência: Igual à Multa de vinte salários mínimos + Processo. Mas isso requer inteligência, trabalho e o fim da impunidade, o que nesse país é simplesmente impossível.
Os bancos por sua vez viraram casa de comércio de cartões de crédito, seguros, empréstimos e financiamentos e não importa à qualidade e a idoneidade de seus clientes, quantidade é a meta. Se um cliente passar um cheque sem fundo a instituição bancária o premia com mais um ou dois talões de cheques.
O Banco Central regulamenta tudo que não importa para a sociedade, mas permiti essa farra do boi, deixando que a credibilidade do sistema fique à deriva completamente. As punições são brandas para ambos os lados e no fim do túnel sofrem todos menos os que deveriam. A impunidade é a marca indelével do sistema e não seria diferente na nossa economia de mercado.
O cidadão que leva a vida como seguidor da infeliz “Lei de Gerson” navega em águas calmas, pode ter conta em banco, possuir cartão de crédito e talão de cheque, pode assim, enganar comerciantes e incautos e ainda estar livre para comprar cada vez mais, sem se preocupar com a nossa justiça. Aquela que está muito mais preocupada em exceder limites de salários para marajás do que para com a nossa vida terrena.
O honesto enfim, bom, esse é punido pelo governo que lhe cobra altíssimos impostos e tributos de toda natureza. Não pode passar cheque em estabelecimentos comerciais, onde o comerciante impõe limites e cerceia-lhe o direito à compra, exigindo cartões, identificações e toda qualidade de burocracia e imposições formais. Existem casas de comércio que não aceitam mais cheques, outras impõe limites máximos para aceitá-los.
O cidadão honesto paga a conta pelo comerciante que não procura identificar através de cadastro prévio e informatização seu ponto comercial. Paga pela omissão do Banco Central e dos Banqueiros que fazem vistas grossas aos falsários, paga também por ser honesto e agir a vida inteira de acordo com as leis e os bons costumes exigidos e cumpridos em qualquer sociedade de primeiro mundo.
Ao invés das Federações e Associações Comerciais travarem guerra contra a permissividade dos bancos em favor dos clientes honestos, prefere impedir o acesso de todos ao uso do cheque. Exigir cadastro, documentação, assinatura é melhor do que nivelar a todos no mesmo patamar.
Seria simples resolver o impasse: Cheque devolvido = conta encerrada. Conta encerrada = a nome no SPC/Serasa/Banco Central. Reincidência: Igual à Multa de vinte salários mínimos + Processo. Mas isso requer inteligência, trabalho e o fim da impunidade, o que nesse país é simplesmente impossível.
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