Nos últimos tempos tenho percebido que não param de cair obras, pedaços de construções, desmoronamento de obras do Metrô, vigas de obras do Rodoanel, sino da igreja da Sé em SP, trechos de estradas, além da energia que vive caindo no que convencionamos chamar de “apagão”.
Em alguns casos podemos creditar a pressa de alguns governantes em querer inaugurar suas obras para poderem ser alavancados rumo a outro cargo público nas eleições seguintes. Isso acontece e não é raro.
No interior de SP, um aeroporto sonhado pela sociedade foi inaugurado há pouco tempo, depois de descerrada a fita e com alguns meses de funcionamento os gênios perceberam que a obra deveria comportar aviões de carga e não haviam pensado nisso antes, a pressa levou a fazer o aeroporto para receber aviões de passeio.
O sino da igreja da Praça da Sé despencou da torre do relógio trazendo medo e pânico para quem estava por perto na hora do acidente. Com certeza absoluta, mesmo antes de maiores investigações técnicas, não pode ser outra coisa que não a falta de manutenção preventiva.
Esse, aliás, é o grande problema da rede elétrica de energia nas nossas cidades, pois todo o sistema data da década de sessenta. E desde então não tiveram nenhuma modernização mesmo depois de privatizadas, pois as empresas que compraram não querem perder nem um centavo de seu lucro certo.
As linhas de distribuição no Brasil continuam sendo levadas às residências e indústrias em fios por via aérea através de postes espalhados pelas cidades. Na Europa o mesmo é feito de forma subterrânea, deixando as cidades com aspecto muito mais moderno e limpo.
As linhas de transmissão não recebem a manutenção adequada, os transformadores não são trocados como antigamente, época em que o setor elétrico estava nas mãos seguras das empresas estatais. As usinas além de não gerarem um kw/h a mais ainda estão se tornando obsoletas a cada novo dia.
O outro grande fator que faz com que acidentes em obras aconteçam é a falta absoluta de fiscalização do poder público. As empreiteiras usam materiais de quinta categoria, querem ganhar até o último centavo, talvez por que algumas delas perdem muito dinheiro tendo de bancar candidaturas de políticos e governantes nas eleições e depois precisam recuperar esse dinheiro.
E o fazem de duas formas, ou superfaturando obras ou redimensionando a colocação de materiais (Vigas, Concreto, etc). Isso acaba comprometendo a estrutura das obras e passam misteriosamente pelas fiscalizações do contratante. Quando ocorre a desgraça, ninguém sabe ninguém viu, isso acontece, é uma fatalidade e outras bobagens o tipo.
Tudo isso só acontece aqui no Brasil por dois motivos, um é o DNA da nossa classe governante e o outro é a impunidade imoral que campeia nossas relações jurídicas e fazem com que os envolvidos não tenham medo de serem presos ou de terem de devolver aos cofres da nação o que roubaram.
Em alguns casos podemos creditar a pressa de alguns governantes em querer inaugurar suas obras para poderem ser alavancados rumo a outro cargo público nas eleições seguintes. Isso acontece e não é raro.
No interior de SP, um aeroporto sonhado pela sociedade foi inaugurado há pouco tempo, depois de descerrada a fita e com alguns meses de funcionamento os gênios perceberam que a obra deveria comportar aviões de carga e não haviam pensado nisso antes, a pressa levou a fazer o aeroporto para receber aviões de passeio.
O sino da igreja da Praça da Sé despencou da torre do relógio trazendo medo e pânico para quem estava por perto na hora do acidente. Com certeza absoluta, mesmo antes de maiores investigações técnicas, não pode ser outra coisa que não a falta de manutenção preventiva.
Esse, aliás, é o grande problema da rede elétrica de energia nas nossas cidades, pois todo o sistema data da década de sessenta. E desde então não tiveram nenhuma modernização mesmo depois de privatizadas, pois as empresas que compraram não querem perder nem um centavo de seu lucro certo.
As linhas de distribuição no Brasil continuam sendo levadas às residências e indústrias em fios por via aérea através de postes espalhados pelas cidades. Na Europa o mesmo é feito de forma subterrânea, deixando as cidades com aspecto muito mais moderno e limpo.
As linhas de transmissão não recebem a manutenção adequada, os transformadores não são trocados como antigamente, época em que o setor elétrico estava nas mãos seguras das empresas estatais. As usinas além de não gerarem um kw/h a mais ainda estão se tornando obsoletas a cada novo dia.
O outro grande fator que faz com que acidentes em obras aconteçam é a falta absoluta de fiscalização do poder público. As empreiteiras usam materiais de quinta categoria, querem ganhar até o último centavo, talvez por que algumas delas perdem muito dinheiro tendo de bancar candidaturas de políticos e governantes nas eleições e depois precisam recuperar esse dinheiro.
E o fazem de duas formas, ou superfaturando obras ou redimensionando a colocação de materiais (Vigas, Concreto, etc). Isso acaba comprometendo a estrutura das obras e passam misteriosamente pelas fiscalizações do contratante. Quando ocorre a desgraça, ninguém sabe ninguém viu, isso acontece, é uma fatalidade e outras bobagens o tipo.
Tudo isso só acontece aqui no Brasil por dois motivos, um é o DNA da nossa classe governante e o outro é a impunidade imoral que campeia nossas relações jurídicas e fazem com que os envolvidos não tenham medo de serem presos ou de terem de devolver aos cofres da nação o que roubaram.
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