Enquanto navega pela vida, não evite tempestades e
águas bravias.
Apenas deixe-as passar. Apenas navegue. Sempre se
lembre:
Mares calmos não fazem bons marinheiros.
Autor
desconhecido
Em novembro deste ano os eleitores dos
EUA irão eleger um novo presidente para comandar o país pelos próximos quatro
anos. Barack Obama será substituído por Hillary Diane Rodhan Clinton
(Democrata) ou pelo bufão Donald John Trump (Republicano).
Talvez pela primeira vez os americanos
vão sentir uma sensação que já é habitual para o eleitor brasileiro. A sensação
de votar no menos pior, visto que os dois postulantes à presidência não são
aqueles que o eleitor mais gostaria de eleger.
A senadora Hilary Clinton poderá ser a
primeira mulher a ocupar o cargo considerado o mais importante do planeta.
Esposa do ex-presidente Bill Clinton, ela não consegue ser unanimidade nem
mesmo dentro do seu partido.
Ela é acusada de ter utilizado um
servidor privado de e-mails quando ainda era Secretaria de Estado (2009-2013),
com supostos riscos à segurança. Após a investigação o FBI decidiu não indiciar
Hillary, mas concluiu que ela foi “extremamente descuidada”.
Aos olhos dos brasileiros isso parece
até brincadeira, visto que em nosso país, políticos de vários escalões do Poder
Executivo praticam corrupção, fraudam leis, desviam recursos, sonegam impostos,
etc.
Um fator poderá ser decisivo para a
eleição de Hillary, a ojeriza ao fanfarrão Donald Trump acaba unindo quem está
contra ele nas eleições.
Trump é um milionário sem noção,
extremista de direita, conservador, pretende banir ou pelo menos dificultar e
muito, a vida dos latinos, mexicanos e orientais que vivem atualmente nos EUA.
É ideia sua construir um muro gigante separando a fronteira do país com o
México.
Ele é defensor de armas, de invasões a
países inimigos, e tem nos seus discursos um cunho exageradamente populista e
anti-imigração.
Ao lançar sua candidatura acusou o
México de enviar “drogas” e “estupradores” através da fronteira dos EUA. Seus
discursos soam preconceituosos e afastam importantes apoios do meio político,
religioso e cultural. Praticamente todos os grandes artistas de Hollywood, do
meio musical e da arte em geral são contrários à eleição de Trump.
Se Hillary não inspira confiança,
Trump exala medo em virtude de suas propostas pouco ortodoxas. Carregadas de
preconceitos e ódio.
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