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7 de novembro de 2013

Os partidos políticos e seus problemas!

Tem políticos que aspiram tornar-se Mickey Mouse...
Ser tão encantador que as pessoas esqueçam que eles são ratos.
Autor desconhecido


O PT se auto intitulava o dono da ética, da moral, dos bons costumes e principalmente da honestidade na vida pública. Tudo caminhava bem até que eles deixaram de ser candidatos e passaram a ser poder público em prefeituras, governos e no planalto central. A máscara da moralidade despencou e com ela o discurso enfadonho de que eram diferentes dos demais.
São muito criticados justamente por que infernizaram a vida da classe média com um discurso que seus principais lideres fizeram cair por terra com flagrantes de corrupção do que se convencionou chamar de Mensalão, fraudes diversas, desvios de recursos, etc.
O PSDB é outro partido que nasceu dizendo que queria ser a antítese do que acontecia na política nacional, em particular da velha política do PMDB em São Paulo com o governador Quércia. Os fundadores do PSDB são oriundos do PMBD. Tempos depois o mesmo Quércia estava no palanque com aqueles que tanto o criticaram em SP. Provando que era apenas questão de tempo para que agissem como um partido qualquer.
No poder com FHC de 1995 a 2002, deixaram muitas lacunas e devem a sociedade brasileira muitas respostas para suas atitudes à frente do poder executivo da nação. Os livros Privataria Tucana e O Príncipe da Privataria não deixam dúvida alguma sobre o entreguismo e a corrupção que grassou no período de duas gestões tucanas no DF. Sem contar que em 18 anos de gestões tucanas em SP, não permitiram um investigação sequer sobre seus atos e a sociedade assiste agora o desenrolar das acusações das formações de cartéis milionários no sistema do Metrô e das Ferrovias administradas pela CPTM.
O PMDB parece uma enorme ostra grudada ao casco do navio do poder, a embarcação pode afundar e eles não soltam até a próxima eleição, quando então ficam recebendo cargos e outros benefícios em troca de apoio. Não lança candidato à presidência e apenas vive do poder adquirido com a força de sua bancada, uma das maiores no Congresso Nacional. Seus governadores são medíocres, o Rio de Janeiro que não me deixa mentir. Onde Sérgio Cabral deu uma aula de pós-graduação de como um político não deve agir no comando de um Estado.
Os demais partidos, são como moscas de padarias, muda o cheiro, mas elas são sempre as mesmas. Atreladas as suas mentiras, desprezando o eleitor, traçando estratégias para fazer sempre o maior número de eleitos, vez por outra vencendo uma eleição majoritária. Nada pode e deve ser esperado destes partidos, são os chamados nanicos, apêndices dos governantes dos partidos maiores, relegados à chamada base governista em Brasília, nos Estados e Prefeituras do país.
Usam e abusam das lacunas deixadas pelo desconhecimento popular do atual sistema eleitoral, contratam atores, jogadores de futebol, mulheres frutas, subcelebridades para com isso angariar milhares de votos e levar para o poder alguns corruptos inescrupulosos.
Somente a conscientização do eleitorado através da disseminação de informação sobre o sistema político, partidos e seus candidatos poderiam dar ao país um panorama diferente a curto e médio prazo. A longo prazo só a Educação poderá resolver.

Autor: Rafael Moia Filho - Escritor, Blogger, Graduado em Gestão Pública.

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