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24 de março de 2010

Quem são os responsáveis pelo trânsito - radares ou autoridades?

O trânsito está uma vergonha em todo território nacional, o poder público vem adquirindo através da contratação de serviços de instalação de diversos tipos de radares, visando abastecer a indústria de multas já instalada em solo nacional.
Tem radares para tudo e para todas as funções, exceto para coibir aquilo que somente um profissional treinado e bem remunerado poderia fazer nas ruas, avenidas e estradas. O agente de trânsito, policial militar de trânsito ou o policial rodoviário está em extinção.
Diariamente vemos motoristas embriagados transitando livremente por nossas ruas e estradas, matando, destruindo e depois sendo encaminhado ao distrito policial para teste de bafômetro, recolher a multa e em seguida voltar a beber e a dirigir livremente. Sem contar aqueles que dirigem sem habilitação, ou seja, sem a CNH, não por que esqueceram-na, mas por nunca se preocuparam em tirá-la.
A lei? Sim, ela existe, mas continua inócua, o motorista bebe, mata no trânsito e sua prisão é trocada por uma indecorosa quantia estipulada sob a forma de fiança que beira o ridículo. Alguns reais colocam de volta às ruas qualquer marginal, seja ele bandido ou motorista.
Ultimamente temos percebido que tem aumentado consideravelmente o número de motoristas trafegando na contramão em nossas estradas em SP. Alguns ficamos sabendo que estavam alcoolizados, outros morrem no acidente por eles provocados e não ficamos sabendo se as autoridades policiais realizaram teste de sangue no IML, como em qualquer país civilizado.
São casos estranhos, dirigir na contramão em uma grande avenida seria absurdo, mas como explicar que esses energúmenos consigam dirigir por muito km’s em grandes rodovias com câmeras, devidamente cheias de praças de pedágios sem serem importunados por policiais rodoviários? Onde está a fiscalização? Onde estão os policiais que deveriam nos proteger e cuidar da segurança das estradas?.
Radar não flagra motoristas na contramão? Governadores e Prefeitos vamos licitar, vamos agregar mais esse imprescindível serviço em detrimento da fiscalização e da ordem antes que seja natural demais andar na pista contrária.
No Rio de Janeiro o jogador Adriano do Flamengo e da Seleção do Dunga circula livremente com seus carrões mesmo tendo 87 pontos computados em sua CNH, já são 19 infrações de trânsito, esse é o exemplo que as autoridades deixam para a sociedade.
Isso deixa claro como e por quem estamos sendo governados no âmbito estadual e municipal, demonstrando claramente que o que vale para eles é arrecadar, cobrar impostos, recolher multas e formar uma enorme receita para depois torrar sob a forma de desperdícios e corrupção.

O Brasil precisa se reinventar - Parte III - Legislativo

“O afã da riqueza obscurece
a noção do justo e do injusto"

Antífanes


Esse poder tem a primazia de alimentar e sustentar o Poder Executivo no país divide-se em oposição mínima e base governista (antiga situação). Quando finda as eleições para o executivo nas três esferas uma tropa de choque denominada “Base governista” começa a receber o pagamento em forma de cargos em ministérios, autarquias, estatais e até na esfera diplomática sobram no exterior bons cargos de poder.
Aquela minoria que se autodenomina oposição fica à míngua de quatro a oito anos, então passa a criticar e reclamar de tudo e de todos, longe deles estarem trabalhando em prol do povo, nunca, aliás, eles chegariam a esse ponto. Querem é incomodar aqueles que estão nadando em dinheiro e poder.
As nomeações são um câncer maligno que impregna o poder legislativo, desde as que são feitas dentro do senado, câmara federal, assembléias legislativas até a menor das câmaras nos município distantes. Votam para presidente da casa, vice, relatores, presidentes de comissões, e por ai vai até que se esgote o último naco de poder dentro das casas da lei.
Em seguida começam a corrida pelos cargos que sobram após a posse do poder executivo. Ministérios, secretarias, diretorias e tudo quanto é cargo disponível, exceto aqueles que necessitem de esforço, honestidade e retidão, esses ficam para os funcionários de carreira é claro.
Em SP depois de dezesseis anos a assembléia legislativa bateu um recorde mundial, não aprovando nenhuma investigação ao partido que está no poder. Foram sessenta e tantas tentativas por parte da oposição que é minoria e que jamais passaram pelo crivo dos “Representantes do Governador”. Agora em ano de eleição eles finalmente aprovaram uma CPI, claro que, para investigar a oposição. Os deputados da base governista são eleitos para trabalhar, rezar a cartilha e viver pelo governador, nunca pelo povo, aliás, do povo só precisam do voto, nada mais.
E o povo elege ano após ano vereadores medíocres que mal sabem ler ou escrever. Artistas oportunistas, representantes de classes, com raras exceções uma grande escória que após eleita muda o discurso e foge da responsabilidade que o elegeu.
São centenas de deputados eleitos para nomear ruas, dar medalhas e prêmios de cidadania a quem a eles interessa. Não fiscalizam nada, não questionam o poder executivo, não atendem a população, não respondem os poucos que tem acesso a gabinete e internet.
A maioria opta pela política tradicional de ficar fazendo caridade com verbas alheias, um assistencial imo moderno, que não leva a nada, não muda nada e nem muito menos ajuda ao povo, apenas dá ibope em jornais que divulgam os feitos como se fossem grandes realizações.
Dentro do Congresso Nacional funciona um empresa de suporte aos parlamentares que hoje conta com dezoito mil funcionários entre os concursados (legítimos) e os apadrinhados (escória). São atos secretos para criação de cargos, promoções, contratações e todo tipo de negociações à revelia dos verdadeiros interesses do povo.
Não fazem nada e quando legislam sempre é em causa própria, sempre as leis são feitas com atalhos que beneficiaram futuros golpes impetrados por eles próprios ou seus comparsas. Aprovam tudo que os seus governantes pediram não importando se aquilo é ou não necessário, se vai ou não beneficiar a sociedade.
Quando vemos na televisão alguns deputados criticando algo que o governo está propondo pode ter a certeza que eles não foram ou nem serão contemplados, por isso da mini revolta.
O poder legislativo da amparo a corrupção na medida em que não fiscalizam, não exigem, não trabalham e não ouvem o clamor popular. São egocêntricos, arrogantes ao extremo, ganham um salário nababesco acrescido de rubricas como auxilio transporte, moradia, correios e telefonia, viagens pelo mundo afora, gratificações que transformam a remuneração deles em algo acima da média mundial.
Se fossemos fazer a cada final de ano um relatório de produtividade teríamos que demitir a maioria e não chegaríamos ao final de quatro anos com mais de duas dezenas de deputados e senadores. Inúteis e nocivos!

O Brasil precisa se reinventar - Parte II - Poder Executivo

“Tudo já foi dito uma vez, mas como ninguém
escuta é preciso dizer de novo"

André Gilde


Esse é poder no Brasil que alimenta a maior fonte de corrupção do mundo, os responsáveis diretos e indiretos por todas as mazelas do país. São seguramente os piores políticos do mundo a frente de uma nação que tem povo cordato, terras férteis, riquezas infindáveis sob o solo, petróleo jorrando nas profundezas do mar e mesmo assim, somos uma república de quinto mundo por culpa exclusiva deles – Os políticos.
Nas três esferas de poder executivo, municipal, estadual e federal enfrentamos o mesmo problema sempre. São eles fonte inesgotável de arrecadação tributária, nem César conseguiu roubas tanto em Roma. Aliás, duas coisas funcionam milimetricamente neste país, cobrança de impostos e corrupção.
Os impostos são um capítulo a parte na sofrida vida do povo brasileiro. A maioria deles foi feita para o povo em geral, grande parte para os assalariados e nenhuma para aqueles que realmente ganham dinheiro fácil e vivem de forma nababesca.
A carga tributária sobre o salário é uma vergonha, somos roubados a cada novo pagamento. A maioria paga INSS e nunca usou o SUS. Ao se aposentar depois de 35 anos de contribuição é vitima de um roubo por parte dos mecanismos engendrados por patifes que inventam taxas de mortalidade da Europa para nos tirar o que pagamos e nos é de direito.
Além disso, mesmo quem contribui pelo teto, recebe na hora de se aposentar uma miséria, claro que as exceções são os políticos e demais marajás da casta superior (Juízes, Congressistas, Governantes, etc.) Esses não têm limite algum e recebem verdadeiras fortunas.
Temos setenta e tantos impostos que incidem direta ou indiretamente sobre o povo brasileiro, alguns cuja necessidade há muito se discute, como por exemplo, a tal de taxa de licenciamento de veículos automotores. Ninguém fiscaliza ninguém verifica os veículos, ninguém faz nada, os governos estaduais roubam os proprietários anualmente e nada recebemos em troca.
Junto a esse imposto tem o IPVA, cujo percentual é fixo, mas nunca deprecia o veículo ano apo ano, fazendo com que o valor base dos automóveis seja sempre além do valor real, um roubo descarado. Enchem os cofres das prefeituras e nenhum serviço é dado em retorno. E cada vez que o cidadão sai e pega uma estada paga pedágios equivalentes aos países mais ricos do mundo.
Impostos incidem sobre alimentos, bens duráveis, remédios e tudo que se imagina, porém somente a poderosa indústria automobilística tem redução de IPI. Estranho, nenhum “Aspone” entendeu ainda que devemos reduzir impostos da cadeia alimentar, dos produtos e insumos agrícolas, ou seja, da força produtiva e não somente de um segmento que manda e desmanda na nossa economia e impedem de quebra o desenvolvimento das hidrovias, ferrovias e tudo que se mova sem serem veículos e caminhões.
O poder executivo não serve para nada, além de nos causar prejuízos incalculáveis com a falta de aplicação honesta dos nossos impostos, do superfaturamento das obras, da corrupção deslavada aplicada na forma de mensalão, propinas e outros meios de roubar o dinheiro público.
Os nossos políticos independentemente dos seus partidos são a escória do nosso povo, o calvário que temos de aturar, não adianta pensar que sabe votar, eles vão nos enganar mais cedo ou mais tarde. É só questão de tempo é preço, nada mais do que isso. As eleições democráticas são sempre vencidas pelos mesmos e quando são derrotados conseguem cargos altos na esfera do poder executivo.
Vejam o exemplo da cidade de São Paulo, cujo DEM abrigou centenas de derrotados nas eleições para prefeito no interior. No âmbito estadual Geraldo Alckmin saiu do governo e virou secretário para não para poder servir, mas sim, ser servido pela máquina estadual, viajando e fazendo campanha para aas eleições deste ano.
Não há renovação, quem está na mamata não quer perder a boca e quem é honesto não tem porta aberta que facilite a renovação. Esses homens que provavelmente vão arder no fogo do inferno (pobre Lúcifer), aqui são reis, raramente são presos, nunca condenados a devolver o que roubaram e sempre voltam...

O Brasil precisa se reinventar - Parte I - A Justiça

“Tanto vencedores quanto derrotados, ambos,
tropeçam e caem; a diferença é que os
vencedores se levantam rapidamente".
Peter George


Poucas coisas no Brasil estão certas, no lugar certo e funcionando da forma esperada pela sociedade brasileira. No âmbito dos governos em todas as suas esferas a corrupção e a cobrança exacerbada de impostos são as únicas coisas que funcionam com simetria perfeita.
Muitas reformas precisam ser feitas imediatamente para que o país possa andar com mais rapidez, tendo como base a ética, a moral e os mais perfeitos padrões de administração pública.
Para começar temos de refazer por completo nosso sistema judiciário desde a reforma dos seus códigos ultrapassados que compõe sua base até a limpeza completa de todos os seus meandros tortuosos que burocratizam e fazem com que o sistema fique lerdo favorecendo criminosos.
A fiança deve ser totalmente reformulada, seus valores são uma vergonha, desqualificam o próprio sistema e possibilitam que os presos saiam com o pagamento de dinheiro de pinga como se diz na gíria.
A escolha de juízes com experiência mínima de cinco a dez anos, bem como a indicação dos membros de todas as suas instâncias deve ser desvinculada do Poder Executivo. Exigência mínima de quinze anos de experiência na função de juiz para os candidatos ao Supremo Tribunal Federal.
Suspensão de obras nababescas em detrimento das instalações medievais de muitos Fóruns espalhados pelo Brasil. Estudo completo das carreiras dos funcionários do judiciário, exceto os cargos mais elevados que não precisam de reanálise, pois se assim o fizéssemos teriam de ser rebaixados.
A etapa seguinte seria a completa mudança do sistema prisional do Brasil, fazendo uma revolução em sua metodologia, nas suas prioridades. Reforma e construção de milhares de vagas para que nenhum preso ficasse albergado em delegacias sem condições de manutenção de criminosos perigosos. O preso então cumpriria sentença em seu Estado de origem, evitando que o sudeste concentre 90% dos presos do Brasil.
Fim dos benefícios que transformam o preso em cidadão de primeira classe tais como TV, permissão de visitas intimas, indultos, concessão de redutores de quaisquer naturezas para os criminosos, aumento das penas previstas para crimes de toda natureza, inclusive os assassinatos cometidos no trânsito por bêbados e delinqüentes sem CNH.
Fim do limite de trinta anos de pena para crimes hediondos inclusive, por que o criminoso que tira vidas inocentes não pode ficar mais de trinta anos apodrecendo na prisão? Preso que estive com droga ou bebida alcoólica no sangue pena em dobro. Policial que comete crime pena acrescida em 50%.
É preciso que o brasileiro pare com essa mania de achar que todo preso tem que necessariamente ser reintegrado a sociedade, quem comete o crime tem de saber que foi ele que saiu da linha e não a sociedade honesta. Imitamos tudo, se preocupamos com Cuba, Irã, Haiti, mas não buscamos nos países ricos a saída para o sistema prisional, os EUA, por exemplo.
O poder executivo se omite nas questões de segurança do país, não constrói presídios seguros e modernos à prova de narcotraficantes. Usa parte da verba aprovada pelo Congresso e ao final de cada ano desperdiça milhões em propagandas quando deveria estar modernizando e atuando na busca por um país menos violento.

5 de março de 2010

Radar - O único remédio dos maus governantes

Em algumas cidades como São Paulo é impressionante como estão sendo instalados novos radares com poderes cada vez mais sofisticados. Tem o radar para detectar velocidade de automóveis trafegando acima da velocidade da via, aparelho para detectar veículos com documentação irregular, aparelho para carros com IPVA e ou licenciamento atrasado, aparelho para detectar veículos cujos motoristas ultrapassam o semáforo no vermelho e agora recentemente o radar para detectar veículos que param em cima da faixa de pedestres.
Claro que, todos os motoristas devem andar dentro dos limites e das regras estabelecidas pelo Código Nacional de Trânsito, fora disso devem mesmo ser reeducados ou multados na reincidência.
Engraçado é que as grandes cidades convivem com problemas crônicos de falta de estrutura viária, ausência de novas vias duplicadas, novos semáforos, novas pontes e viadutos e para isso não têm radar.
Os famigerados pedágios estão cada vez mais próximos das cidades, digo, a um passo de se estabelecerem dentro do perímetro urbano. Os municípios ainda arrecadam uma fortuna com o IPVA e o Estado se garante com o licenciamento de veículos sem dar nada em troca ao contribuinte.
Todo esse dinheiro além das arrecadações da indústria das multas some e não aparece como obras ou ao menos no investimento em educação no trânsito.
Já falei há muito tempo atrás que a sociedade precisa de radares para detectar políticos que roubam, gente que desvia dinheiro público, que fazem falcatruas com licitações públicas, que não entregam obras importantes à população e torram milhões em propagandas de seus governos inúteis.
A população precisa de radares que evitem enchentes como as ocorridas em São Paulo, onde o Prefeito não gastou nem 20% da verba anual destinada e aprovada para tal finalidade e depois deixa milhares de cidadãos no meio da lama e do esgoto enquanto faz propaganda de corrida americana de Fórmula Indy.
A cidade precisa de radar contra a violência e a falta absoluta de contingente policial nas ruas para diminuir a insegurança do povo. Se nos quartéis houvesse um radar que detectasse quantos policiais estão efetivamente à disposição e quantos deveriam ser contratados com certeza muita gente se surpreenderia com a falta de efetivo policial nas grandes cidades.
Radares nos hospitais, postos de saúde e prontos socorros para detectar ausência de médicos e o tamanho das filas seria interessante para desnudar aqueles que vivem fazendo propaganda mentirosa na mídia alegando que possuem serviços de saúde com nomes pomposos e engraçadinhos, mas que na verdade não passam de propagandas enganosas.
Radar é bom, mas precisa ser acompanhado de novos modelos que defendam o povo, que ajudem o cidadão a enxergar quem está por trás dessas empresas que prestam esse tipo de serviço fácil e lucrativo aos governantes de meia tigela que possuímos no nosso país. Quem são os donos dessas empreiteiras do setor da indústria de multas S/A.?

Em breve teremos o PAC do Haiti

O PAC – Programa de Aceleração do Crescimento do governo Lula, é a grande vedete de propaganda e arma de marketing para impulsionar a candidatura Dilma neste ao eleitoral.
Aliás, no Brasil o que não faltam são siglas inúteis para programas jamais realizados. No âmbito estadual também temos muitas jogadas de marketing antes que a obra seja sequer licitada.
Não bastasse termos dúvidas sobre a execução de parte dessas promessas do PAC dentro do território nacional, vai o presidente Lula ao Haiti e promete ao povo haitiano a construção de uma usina hidroelétrica. Era o que faltava, o PAC haitiano do Lula.
Nosso país tem bolsões de miséria (Vale do Jequitinhonha, Vale do Paraíba, sertão nordestino, agreste pernambucano, região norte do país e ficamos doando alimentos (260 mil toneladas) para dez países, perdoamos dívidas de países pobres, mantemos soldados pagos com dinheiro do povo no Haiti e agora o luxo supremo, vamos construir o que não temos aqui.
O Brasil tem carência de energia elétrica, os apagões e situação precária em algumas regiões do país são provas irrefutáveis de que primeiro temos de sanar nossas deficiências para depois pensarmos em ajudar os estrangeiros que necessitam de ajuda.
Mande a China, Rússia, EUA, França, Inglaterra, Itália ou Japão ajudarem o Haiti, os países menos assistidos do continente africano, ao invés de querer aparecer à custa de quem paga impostos nesse país injusto e sem igualdade na distribuição de rendas.
Os países ricos riem do Don Quixote brasileiro, pois com isso ficam tranqüilos gastando o dinheiro deles em guerras, investimento em novas tecnologias. Geração de empregos e outros programas dirigidos aos seus povos.
O presidente Lula ainda não percebeu que enquanto tenta ajudar Haiti, Chile, Bolívia ou Venezuela, deixa de somar esforços para realmente ajudar a quem precisa, ou seja, o povo de Santa Catarina cujas casas foram devastadas. O povo de Angra dos Reis, do nordeste, enfim, tem milhares de pessoas esperando ajuda em solo brasileiro enquanto Lula faz discursos no exterior.
O Brasil perdoou divida da Bolívia que em troca tentou confiscar a Petrobrás dentro de seu território. A Argentina reclama de tudo, mas mantém 400 produtos brasileiros sob o julgo da sua política comercial nacionalista.
Alguns países africanos têm recebido ajuda nas muitas visitas de Lula, ocorre que essa ajuda deveria ser viabilizada pelos países que sugaram as riquezas dos africanos à exaustão, vide a Inglaterra na África do Sul.
O Brasil tem problemas demais e Lula precisa deixar seu ego em solo brasileiro para cuidar dos problemas de saúde pública, segurança, corrupção, lavagem de dinheiro, educação etc.